My Gângster de nova York 2 (A história continua)

Capítulo 19

Essa semana foi uma das melhores, é tempo de férias então hoje tem o ultimo racha antes desse tempo de descanso começar, estou animada. 

_Lidya, já esta pronta?

bato na porta do quarto da mesma que abre quase na mesma hora, ela estava tão linda em um vestidinho claro e florido, com uma jaqueta de couro preta e suas botinhas, hoje ela não ia correr, apenas eu e o Pietro iriamos correr.

Lidya_ vamos.

falou pegando minha mão e entrelaçando nossos dedos, todos já estavam esperando na sala. Assim que chegamos veio umas  garotas em minha direção puxando papo, aquilo era realmente irritante, a minha baixinha estava totalmente desconfortável também.

_Li? tá tudo bem amor?

falo e as garotas olham para minha pequena claramente irritada e depois olham para nossas mão que estavam entrelaçadas, elas saíram pedindo desculpas falando que não sabia que eu tinha namorada  etc. Logo eu já estava na pista de corrida correndo ao lado dos meninos, nós estávamos na frente, mas ele deixou eu vencer.

Ex_ parabéns Gigi.

Minha ex surge do quinto dos infernos assim que desço da moto e me agarra, a empurro com força falando para me largar, mas esta praga parece um carrapato.

Lidya_ com licença vadia, solta a minha mulher.

minha baixinha surge do nada fazendo a garota me soltar.

Ex_ olha como você fala comigo garota, quem é você para me chamar assim?

a garota fala e tenta me abraças mas me afasto fazendo ela quase cair.

Lidya_ eu sou a NAMORADA dela ou sua sem noção.

dava pra ver a raiva no olhar de Lidya  e a vontade que ela estava de bater na menina, ela estava tão fofa, tive que me segurar pra não rir e agarrar ela ali mesmo.

Ex_ serio porque não estou vendo um aliança no dedo anelar dela?

fala toda se achando.

Lidya_ porque usamos nossa aliança no dedo do meio sua idiota, além de piranha é burra .

 sorte que ontem comprei as alianças e a pedi em namoro adequadamente, então estávamos as usando, ela aponta o dedo do meio com a aliança para a garota e eu faço o mesmo mostrando nossas alianças e dou de ombros, pego na mão da Lidya entrelaçando nossos dedos e indo para perto de nossos pais e tios.  A Lidya realmente estava com raiva  tanto que depois nem queria olhar na minha cara direito.

_ amor, abra a porta por favor, eu não quero dormir sozinha.

falo batendo na porta do quarto da mesma.

Lidya_ pensasse nisso antes de dar moral pra àquelas descaradas ,sem vergonha, merda me deixa...

_ bebê, por favor, me perdoa, isso não vai acontecer de novo.

ela abre a porta e quase caio, pois eu estava escorada lá.

Lidya_ promete?

sorrio e pego a mão dela depositando um beijo ali.

_ prometo, minha ciumentinha.

falo e ela sorri.

_ agora vem.

pego em sua mão e a levo para o meu quarto assim que entro tranco a porta e ela se assusta, apenas sorrio e a prenso contra a parede.

Lidya_ o-oque você esta fazendo?

fico seria e aperto a cintura dela com um pouco de força arrancando um gemido manhoso da mesma.

_você acha que eu  não vi ?

ela me olha confusa e tenta me afastar, mas por suas mãos estarem tremulas ela não consegue e desiste.

Lidya_ o-oque Gi?

falou de um jeito manhoso que me deixa louca.

_ seus amiguinhos babando em você e você toda corada e retribuindo, aquilo me irritou pra caralho, você não tem noção do quanto. 

ela abaixa a cabeça.

_olha para mim enquanto eu estiver falando com você.

ela me encara novamente

_ você é só minha, entendeu Lidya? ninguém além de mim  pode tocar em você, e quero que diga isso aos seus amiguinhos.

ela da um sorrisinho malicioso.

Lidya_ sim senhora.

sorrio e a viro  de costas para mim e beijo seu pescoço.

_ você me deixa louca, já não tenho sanidade que me segure mais, acho melhor tomar cuidado.

 Viro ela de frente novamente e a beijo com paixão e raiva misturada, essa sensação é tão boa que estou enlouquecendo,  guio a mesma para a cama e fico por cima marcando a pele branquinha de seu pescoço, cada toque, cada beijo, fazia meu corpo vibrar em desespero e prazer. Apesar de querer toca-la eu não podia, pois estava com muita raiva também então me levantei e fui para o banheiro tomar um banho e tentar acalmar tanto o fogo quanto a raiva, a deixando ali na cama sem entender nada.