Capitulo 33

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Lidya

Acordo na cama de hospital ao dado de Giulia, e eu achando que isso tudo tinha sido uma alucinação da minha cabeça, quando olho para o lado vejo o médico nos olhando com um sorriso no rosto.

Medico_ sua mãe me falou que você não está comendo direito e você quase desmaiou aqui na porta.

_sim, quando estou ansiosa não consigo comer.

Médico_ vou aplicar soro em você com vitaminas, se quiser pode continuar aí com ela, só estenda seu braço.

Assim que fiz isso senti a agulha se movendo para dentro do meu braço e uma pequena fisgada quando ele colocou tipo uma fita, para segurar a agulha no lugar.

Giulia_ oque é isso?

Apontou para a bolsa de soro e o médico explicou, logo ele saiu do quarto, ficamos ali na boiolagem.
Por nossa família ter ido para casa descansar, já que estamos aqui a um bom tempo, estávamos apenas nós duas.

Do nada ouvimos tiros do lado de fora do quarto e gritos.

Raposa_ Gi, você está bem?

Do nada a filha da puta entra no quarto toda chorosa com uma arma na mão  e reviro o olho.

_Meu pai amadoooo, sapatão não tem um minuto de paz, caralhoooo.

Raposa_ que bom que você está viva.

Me estressei e tirei a agulha do braço, me levanto com tudo da cama pegando a infeliz pela gola da blusa a dando um belo tapa na cara, quando a mesma faz menção de atirar em mim, mudo a posição e torço o braço que estava com a arma fazendo a mesma cair no chão, fazendo um barulho irritante e a chuto pro canto do quarto.

_Obvio que não foi graças a você, porque se fosse ela estaria morta e se isso tivesse acontecido eu te caçaria até no inferno se necessário, mas eu faria você pagar por tudo oque fez com a minha namorada e com minha melhor amiga, a e meus pêsames por teu velho.

A empurro, fazendo a mesma cair no chão.

_Some daqui e não volta nunca mais, se não já sabe.

Falo levantando uma sobrancelha com o meu rosto expressando a raiva que eu estava no momento e ela se encolhe e levanta.

Raposa_ Adeus Giulia.

Fala chorando e sai  correndo.

Giulia_ amei a frase (sapatão não tem um minuto de paz) kkk.

Falou rindo da minha cara.

_vou socar sua fuça daqui a pouco se não parar.

Ela faz um  x com os dedos e não me aguento com tanta fofura e começo a rir.

Giulia_ ok, me explica aí, de onde você tirou tanta coragem?

_ bom durante o tempo em que ficamos separadas...

Flashback on:

Vou fazer cobranças sozinha desta vez já que todos estão ocupados e não estou fazendo nada da minha vida, todos me deixaram encarregada por fazer isso, pra ocupar minha cabeça, provavelmente pra mim parar de chorar.  Assim que chego no último lugar vejo um cara alto com pinta de bandido marrento

Marrento_ eu não vou dar meu dinheiro para uma puta barata, que nem se quer tem um nome de gangster.

_ cara, não estou com paciência hoje, sério, não estou pra brincadeira.

Marrento_ ou oque? Vai chamar o namoradinho pra te defender?

_ Namorada*, e não, não vou chamar ela, já que ela já teria te matado no primeiro não.

Marrento_ que? Uma mulher? Sério? Que bosta, aposto que é outra fracote, outra put...

Avanço no cara o jogando no chão e o  imobilizo, o guarda que estava com ele ameaça tentar ajudar, mas atiro na perna do mesmo.

_ se você terminar essa frase, vou estourar seus miolos e torturar aquela vaca que você chama de mulher até a morte.

Flashback off

_E foi assim que criei vergonha na cara e ganhei aquele bolo kkkkk.

Giulia_ nem acredito que você é a mesma mulher de ontem que falou pra irmos morar no Mato e virar florista kkkķ.

_pelo menos sei proteger quem eu amo oras...

Falo em um tom indignada.

Giulia_ hmmm, então você me ama?

_claro que amo, Tá loca?  Tu é a razão do meu viver, e você? Também ama eu?

Giulia_ kkkk exagerada,  claro que eu amo você, minha baixinha.




My Gângster de nova York 2  (A história continua)Onde histórias criam vida. Descubra agora