CAPÍTULO 31

76 3 0
                                    

Acordei com uma puta dor de cabeça e nua, quando bati meus olhos na Lidya fiquei perplexa com a beleza dela, e fiquei a olhando dormir por um bom tempo até  a maluca resolver acordar e se assustar, oque fez com que ela caísse de bunda no chão, a única coisa que fiz foi rir da cara dela.

Lidya_ puta merda, preciso parar de beber.

_ somos alcoólatras meu amor.

Sorrio me lembrando vagamente de algumas das maluquices que fizemos, me levando indo em direção ao banheiro e olho para trás percebendo que ela me encarava, também Eu estava pelada. Depois de um banho longo e de alguns remédios, desci pra pegar um copo imenso de café e percebi que o povo já tinha chegado, aproveitei para conversar com a Emily e contei meus planos para ela.

_ok. Mas tome cuidado baixinha.

Emily_ baixinha é sua vó.

_ minha mãe falou que ela é grande, mas ok rapariga, tchau.

Falei em português e ela ficou Bugada, tentando entender oque acabou de acontecer e fiquei rindo enquanto voltava para o quarto, fiz algumas pesquisas necessárias e passei o endereço do covil do raposo para a Emily, que olhou para a folha calma até de mais. Depois me arrumei para ir ao médico com  a roupa que uso para correr na praia pois era oque eu iria fazer depois da consulta.

Medico_ tente esses remédios aqui.

_mas são remédios e ante depressivos tarja Preta!.

Médico_ infelizmente é, tome um de cada, no café da manhã, no almoço e janta.

Médico_ acho que você tem o mesmo que sua mãe mas o seu é mais fraco, então a mistura desses dois  remédios  provavelmente vai ser o suficiente.
.

.

.
_ Legal agora vou ter que tomar Rivotril.

Falei pra minha mãe pelo telefone e ela riu da minha cara.

Megan_ desculpa kkk.

_Não precisa se desculpar minha rainha, não foi sua culpa, agora vou dar uma corrida, te amo, a e não mate o papai, porque amo ele também kkk.

Megan_ vou tentar kkk, também te amamos.

Falou e desligou a chamada, coloquei Slipknot para tocar e fui correr, desta vez corri mais que o normal, porque percebi que tinha alguém me seguindo mas não tinha só ele.  Tinha outro cara que me segurou pelo braço  e injetou  algo em meu pescoço, mas oque quer que seja oque tinha na seringa não fez efeito em mim.

Cara_ como isso é possível?
Falou tentando ajudar o outro a me segurar.

_ não sou um ser humano comum.

Dou um chute no saco de um deles que cai no chão choramingando e começo a socar a cara dele, enquanto escuto um monte de gente correr gritando. Quando me levanto escutou o barulho chato de uma pistola que parecia bem surrada pelo som, sinto minhas costas molhadas e o local molhado está ardendo, quando olho para o cara que chutei no chão, ele estava com a tal arma.

Isso me deixou com um ódio profundo, me aproximei dele e recebi outro tiro, ele tentou atirar novamente mas pelo visto não tinha mais bala.

_fala pra raposa ou raposo, sei lá, um desses merda, que vou cassar eles até no inferno se preciso, mas não vou deixar barato oque ela fez com minha mulher.

Cara_ como que você sabe que são eles meus chefes???

_ uma, vocês não são muito inteligentes, outra você é burro o suficiente para esquecer de esconder a marca da facção, idiota.

Dou um soco na boca dele fazendo a mesma sagrar e ele cuspir um dente.

_ outra coisa, manda aquele velho chato do caralho e aquela puta irem se foder.

Sorri e fui embora, cortando caminhos até chegar no meu carro, custo a entrar no carro pois as feridas começaram a doer e meu olho estava doendo também porque quando tentei escapar da agulhada tomei um belo soco na cara daquele verme barrigudo. Quando estava quase chegando em casa minha visão se embaraçou e não consegui enxergar mais nada, só escutei o barulho do carro batendo no poste de casa com tudo, sorte que eu estava de sinto, e apaguei.







My Gângster de nova York 2  (A história continua)Onde histórias criam vida. Descubra agora