Capítulo 13

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  Giulia

Quando o carro para, cinto um cheiro forte de álcool e tentei ver através do pano em minha cabeça, era tipo uma usina, indústria, coisas do tipo, logo senti eles me amarrarem a uma cadeira. quando tiraram  o pano do meu rosto, fingi estar assustada e percebi que a cadeira era, uma cadeira de choque e que meus pulsos e pernas estavam presos na mesma.

Feioso_ tá com medinho princesinha?

falei que sim com a cabeça fazendo beiço, mas não me aguentei e cai na gargalhada.

Feioso_ do que você está rindo?

fala apontando aquele fuzil que ainda vai ser meu, pra minha cara.

_é que esse teatrinho não combina comigo, sério, isso é patético.

falo ainda rindo, só paro de rir quando me falta o ar e sinto um choque forte percorrer meu corpo.

Feioso_ agora não tá tão engraçado mais né?

faço cara de pouco caso, na verdade apenas deixei que eles me pegassem pois preciso descarregar meu ódio, e se eu tivesse os matado antes, seria sem graça. 

_ arma legal .

falo e ele olha pra arma todo convencido.

Feioso_ gostou? é Um fuzil estilo AR-15 é um fuzil semiautomático leve, expiraram em 1977.

rio da cara dele.

_ Uau!!! ele leu o manual... Mas você esqueceu de uma coisinha, ele é um fuzil modificado.

ele se irrita e me dá um soco

estranho_ posso aumentar?

o cara perguntou  mostrando o aparelho ligado a cadeira, após o feioso me dar mais  um tapa na cara e ele concordou com a cabeça.

Feioso_ aonde estão os outros? e porque nunca ouvimos falar de você?

não digo nada apenas encaro  a arma em sua mão, sim estou hipnotizada nessa merda, cinto outro choque percorrer meu corpo, mas dessa vez senti como seu meu corpo tivesse se partido ao meio, em seguida alguém joga água em mim.

Feioso_ sabe, eu fiquei com uma de vocês, a Lidya, aquela vadiazinha ainda vai ser toda minha.

_ estava pensando em apenas atirar na sua cabeça e roubar sua arma, mas se você colocar essa sua mão nojenta nela, você será torturado da forma mais cruel possível até a morte, seu filho da puta.

 Falo cuspindo as palavras e ele faz cara de tanto faz, me deixando mais irritada ainda,                      ( ninguém toca na minha baixinha a não ser eu) vou cortar os dedos desse imbecil um por um. levo dois choques seguidos e por eu estar encharcada de água  quase tenho um troço.

Feioso_ que boquinha suja princesinha .você deveria ter mais respeito com os mais velhos.

 fala segurando meu rosto e cuspo na cara desse infeliz

_ não, obrigada.

com isso ele me enforca ou pelo menos tenta, me fazendo um monte de pergunta e dizendo sem perceber tudo oque eu precisava saber, mas é burro mesmo haha, sinto meu corpo querendo desistir e o filho da mãe encosta o cano da arma em minha cabeça.

Feioso_ porra, você deve ser apenas uma qualquer, ninguém importante que só está aqui para nos despistar, você ficou para trás de proposito não foi? já que você nem se quer resistiu. ja que protege tanto a Lidya, vou cuidar dela pra você com muito carinho.

_ porra, vocês são muito chatos e sem graça, achei que pelo menos poderia me divertir um pouquinho, porem isso aqui já está me irritando e se você não parar de falar da Lidya agora mesmo, em segundos vou estourar seus miolos com esse fuzil maravilhoso, que vai ser meu brinde, já que vim mais por causa dele.

ele me olha confuso.

Feioso_ você nem sequer conseguiria sair dessa cadeira, você é apenas uma garotinha assustada e indefesa que esta tentando proteger a namoradinha e aqueles merdinhas.

_porraaaa, ate que em fim usou esse seu cérebro de minhoca, sim estou protegendo ' minha mulher' e  não fale assim dos meus amigos....

quando um dois caras foram  me dar uma coronhada por eu estar gritando, me levantei com cadeira e tudo e enfiei aquilo na goela dele, fazendo todos apontar suas armas para mim, e arranquei  a mangueira que manda eletricidade para a cadeira sem perceberem, porem me cento novamente.

My Gângster de nova York 2  (A história continua)Onde histórias criam vida. Descubra agora