Draco Malfoy.
Depois da 2° Guerra Bruxa, o herdeiro dos Malfoy, terá de voltar a Hogwarts para completar seu último ano.
Uma onda o consome. O amontoado de magoas e arrependimentos vindo em uma só direção. Atacava-o e logo outra se formava no vasto...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Um descanse em paz para a nossa eterna Narcissa Malfoy ♡
—♚—
Astoria Greengrass Pov—
Acordei enrolada nos braços dele.
Durante a madrugada eu passava a mão sobre seu cabelo cheiroso para ter certeza que voltaria a dormir por completo.
Ter o visto se remexendo agoniado sobre os lençóis me formou um peso na garganta doloroso. Ele tentava fugir de alguma coisa que parecia o prender ainda mais sobre o pescoço.
Não tive dó. Não tive pena. Mas meu corpo se levou até a beira de sua cama imperceptivelmente, tentando acorda-lo sem o assustar mais.
Não o achei um coitadinho. Só vi ele naquela situação e dei conta apenas quando me enrolava a ele, fazendo carinho em seu rosto até voltar a dormir.
E agora eu estava enrolada em seus braços. Deitada na cama do seu quarto completamente luxuoso de sua mansão gigante.
Virei minha visão a ele, ainda dormia profundamente segurando firme minha cintura. Um aperto em meu peito se forma quando eu reparo na forte confiança que ele tinha sobre mim, por até conseguir dormir calmamente ao meu lado.
Meu corpo me traia, mesmo tentando evitar com todas as forças, eu suavemente pousava minhas mãos nos ombros musculosos do loiro e me puxava para ficar rente ao abdômen nu dele. Afundo meu rosto em seu pescoço tentando largar a curiosidade de avalia-lo. Sinto na hora um aroma caro quando inspiro contra sua pele, fazendo com que meu corpo amolecesse e eu não o sentisse neste mesmo plano por alguns instantes.
- Não acha que assim vai se drogar com minha colônia, Greengrass? - sua voz era rouca sobre meu cabelo.
- Você acordou?! - subi minha visão para olha-lo e sem perceber direcionei minhas mãos em seu rosto, acariciando-o.
O garoto tinha o olhar aéreo em mim e eu o via tentando relutar em dizer algo, parecia vergonha tentando sair de seus olhos. Antes dele tomar coragem em dizer qualquer coisa eu o interrompo juntando meus lábios aos dele.
Suas mãos vagaram calmamente por minhas costas antes de soltar nossos lábios. Um leve sorriso surgiu em seu rosto quando ele se apoiou pelos cotovelos e me olhou por de baixo dele.
Ele me examinava, com atenção, por todos os cantos que meu rosto possuía enquanto, por tempos, ele volta a se aproximar para reencontrar meus lábios.
