Capítulo 14

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Mais tarde naquele dia...

- Mas antes de começamos Nicolas, eu não fiz algumas coisas certas da última vez.

- O que você que dizer? Eu não lembro de nada de ruim da última vez.

- Porque teve a emergência com o papai, então eu esqueci do cuidados pós-sessão. E nós realmente precisamos conversar sobre o que você quer que eu faça com você.

- Por mim, podemos ir decidido as coisas no caminho ou você sugerir algo novo.

- Nós temos que ter um diálogo aberto pra que isso funcione pra nós doi... - eu não consegui dizer mais nada, porque Nicolas me agarrou pela cintura e me beijou.

- Que tal deixar a conversa pra outro dia que não seja hoje?

- Tudo bem. Vá pro quanto.

Como sua calma, Nicolas tirou as roupas enquanto eu me trocava atrás dele.

- Você está pronto?

- Sim, mestra!

- Tudo bem. Se deite, Nicolas.

Nós jogamos as almofadas e lençol no chão e ele obedientemente se deitou. Eu algemei os seus pulsos na cama e fiquei maravilhada com o corpo musculoso dele por um segundo. Eu sentei em cima dele, apreciando o momento, meus dedos deslizaram sobre ele. Eu sentir ele ficar duro enquanto eu passava o óleo no seu peitoral largo. Eu esfreguei óleo no estômago dele e sua lateral.

Mas o que me exicitou não era a sensação do seu pênis duro embaixo da minha bunda, mas o jeito que ele me olhava, o jeito que ele me queria.

- Como você que me comer, Nicolas? - enquanto eu dizia isso, movi meus quadris e me esfregava contra a ereção dele.

- Ah, Helena... Eu arrancaria essa fantasia de couro preto sua. - estou tão excitada com ele que mal consigo me controlar pra não cavalgar nele agora mesmo! - Eu colocaria você nessa cama virada pra baixo, abriria suas pernas e te comeria até cair!

Eu não aguentava mais. Peguei as chaves, mas meus dedos estavam escorregadios e quase as derrubei. Nós dois rimos enquanto eu tirava as algemas. Ele pegou uma camisinha e eu deitei. Ele rapidamente desfez parte da minha roupa, então dobrou um das minhas pernas e entrou. Primeiro toque da virilha dele contra minha bunda me fez perder a cabeça, e ele meteu forte. Os travesseiros abafava meus gritos de prazer e eu agarrava os lençóis enquanto ele metia duro e forte. Eu perdia noção do tempo no êxtase e toda força quanto ele me fez gozar.

Nicolas estava no chuveiro e eu estava trocando os lençóis. Ele saiu do banheiro todo arrumado.

- Sente-se, Nicolas. - nós sentamos na cama um do lado do outro. - Eu me diverti muito com você hoje, e espero que tenha sinto bom pra você também.

- Foi bom, definitivamente bom.

- E eu queria te falar que realmente aprecio o que você está fazendo por mim. Quando eu pensei em começar isso tudo, imaginei pra quem eu poderia pedir pra fazer comigo.

- Você realmente gosta de fazer essas coisas comigo?

- Eu gosto das nossas sessões precisamente porque estou fazendo elas com você!

- Chefa, significa muito pra mim ouvir você dizer isso.

- Você é importante pra mim e eu confio em você, Nicolas.

Ele se permitiu mostrar afeição colocando os braços nos meus ombros. Ele beijou meu cabelo gentilmente pegou deu blazer e saiu do apartamento.

**********
Benjamin estava me contando sobre o evento que teria da sua empresa, e que queria minha companhia, enquanto caminhávamos pelo parque.

Nicolas andava cerca de dez passos atrás de nós. Ele estava longe o suficiente pra termos um pouco de privacidade mais ainda nos ouvia.

- Tem algum motivo particular pra você precisar de um guarda-costas?

- Não é para me gabar de ser rica, mas pessoas como eu precisam de proteção. Pessoas já foram atacadas ou sequestadas por menos.

- Caramba. Lamento ouvir isso.

- Ei, isso não significa que acontece com todo mundo. Mas tem a possibilidade. E ter um guarda-costas, alguém em que você possa confiar é algo bom.

Nós continuamos a caminhar, nos distanciando um pouco de Nicolas.

- Helena, você precisa de um GPS? Parece perdida em pensamentos.

- Desculpa, o quê?

- Estou falando sobre o evento de sábado a noite. Eu quero que você seja a minha acompanhante.

- Claro que eu vou.

- Sabe, Helena, por que você não gosta de tá na mídia?

- Meu pai é bilionário e todo mundo conhece ele. A imprensa sabe de mim desde que eu nasci, mas eu nunca quis ser famosa.

- Por que você não quer ser famosa?

- Eu queria fazer um nome pra mim. Quando se vem de família rica ou seus pais são figuras públicas, as pessoas não te vêem como você é.

- Obrigado por compartilhar isso comigo, Helena! Olha a hora. Eu devo ir.

- Nicolas, traga o carro. Por favor.

- Sim, chefa.

Nós deixamos o Benjamin, então o Nicolas me levou de volta para casa

Dominado por uma submissa (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora