Capítulo 20

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Alguns dias depois...

- Eu estava começando a me perguntar quando você ia me chamar pra jantar. - disse Benjamin, estamos na minha casa e tinha resolvido ligar pra ele vim jantar aqui.

- Aqui, está quente e eu mesma fiz. Feliz?

- Deixe eu experimentar primeiro. - eu dei pra ele um pedaço de carne do meu prato. - Sim, está delicioso, então estou feliz!

Ele veio para o meu lado, colocou um pedaço pequeno de pão na minha boca e me beijou, enquanto sua mão foi direto para debaixo da minha blusa e pegou meu seio.

- Que tal a gente comer a sobremesa no quarto?

**********
Ele estava se aconchegando na minha cama.

- Vem aqui, fica de quatro.

Ele estava em mim completamente, num ritmo perfeito, depois me deitando e indo mais forte. Minha cama começou a ranger e nós aceleramos, e eu soltei um grito de êxtase.

- Chega... preciso de uma pausa... ah...

- Você está com pouca energia hoje Helena. - na hora que ele olhou na cômoda, viu algo que eu tinha esquecido que estava lá. - Por que você esconde isso? - ele segurava o meu chicote de couro e tinha o maior sorriso que eu já vi.

- Ah! Isso... isso não é...

- Você gosta de levar chicotadas, Helena?

- Não, sou eu quem dá chicotadas nas pessoas.

- Então bate em mim! Eu quero ver como é!

- Você está falando sério?!

- Sim! Eu quero experimentar!

eu algemei ele de quatro na minha cama, sua bunda no ar, e eu balancei o braço. Eu bati nele mais algumas vezes e ele riu entre os gemidos de dor, e eu não me controlei também.

- Se eu soubesse que você ia gostar tanto disso, teria te dado chicotadas há séculos!

- É culpa sua por não compartilhar. - chicotadas e risadas encheram meu quarto, mas então ouvimos um som estranho.

- Estou ficando doida ou você está escutando algo também?

- Sim, tem alguma coisa. - o som estava vindo da minha janela. A cortina estava aberta. - A porra de um drone?

- Ben, isso está filmando a gente!

**********
Nós não tivemos que esperar muito para a Ana causar o máximo de dano. Menos de doze horas depois, eu estava na casa de Benjamin lendo o artigo dela.

- Ben... É bem ruim.

- Leia, Helena.

- Muito bem. Então... "Como os poderosos caem! Quem disse que as mulheres são o sexo frágil, claramente não conheceu Helena Cooper! Sua autora teve o triste dever de revelar o que acontece atrás das cortinas fechadas. Benjamin Smith, foi reduzido a maricas mandado à mercê de uma bruxa rica." Vou processar ela.

- Pelo quê Helena? Calúnia? Eu tentei isso.

- Não, por me espionar e me filmar no meu quarto!

- Vá em frente então.

- Por que você está tão frio? - perguntei irritada. - Eu sei que não é a primeira vez pra você, mas esperava uma reação maior.

- O dano está feito Helena. - ele me deu um abraço e um beijo gentil no rosto. - Sinto muito que você teve que passar por isso, Helena.

Eu sentei no colo dele e o beijei, sem pressa, nossas mãos deslizando pelo pescoço um do outro. Nós perdemos a noção do tempo até o meu celular tocar.

- É a minha mãe, eu devia estar na casa dela agora.

- Desculpa te manter aqui tanto tempo.

- Foi um prazer ser mantida aqui tanto tempo. Mas eu tenho que ir agora.

Mandei uma mensagem para Nicolas trazer o carro e o Benjamin me acompanhou até a porta da frente. Eu lhe dei um abraço forte, e ele me levantou alguns centímetros do chão.

- Falo com você mais tarde, tá bom? Me mantenha atualizada.

- Claro, Helena. Até mais. - eu estava na porta quando ele segurou o meu braço. - Espero que essa coisa toda não te desencoraje.

- Me desencorajar como?

- Eu não queria que você paresse de me ver.

- Já que aparentemente não temos privacidade nem nos nossos quartos. Talvez seja melhor sermos um pouco mais discretos de agora em diante.

- Tudo bem, vamos trabalhar nisso.

Dominado por uma submissa (CONCLUÍDA) Onde histórias criam vida. Descubra agora