Regina estava totalmente irritada, e seu humor só piorou quando Emma falou que precisava de um tempo, que precisava ficar quieta um pouco. Ela não conseguia lidar com aquela sensação de perder Emma Swan, ela sabia que não seria fácil uma amizade depois do casamento, mas não imaginava que Emma simplesmente iria parar de responder ela.
—Custava um vestido Regina ? — A voz de seu pai atravessou a sala e ela se virou para ele.
—Acredito que um blazer preto diz mais sobre meu luto por esse casamento.
—Querida nos já falamos que você não estará se amarrando a ele.
—Te fato pai, você esta amarrando uma maldita corda em meu pescoço com um peso do outro lado e me atirando ao mar.
—Não conhecia este seu lado tão dramático.—Regina apenas bufou, pegou um pouco de Whisky e se sentou. Sua mãe logo chegou acompanhada de Elsa e seu pai foi prontamente ate a mulher e tentou beija lá, mas ela virou o rosto, e foi possível Regina ver ele apertar o braço dela com certa força e falar alguma coisa em seu ouvido. Ela observava Elsa que estava meio de lado para ela, e tentava se controlar nitidamente.
—Boa tarde Família.— Zelena entrou na sala, acompanhada de um homem de terno preto, e chapéu. O homem era magro. Alto. Uma barba bem espessa. Pele branca. Regina observava cada passo do homem. E deu risada. " ótimo Zelena me trouxe um cara que gosta de homens". Ela se pegou pensando devido algumas traços mais femininos nele. Seu pai logo se colocou a frente do homem e o cumprimentou.
—Cuide dela. — O homem apenas acenou com a cabeça e jogou uma maleta sobre a mesa próximo ao pai de Regina que tratou de abri lá na mesma hora. E a mala estava recheada de dinheiro.
—Está aí o tal dote que pediu. — o homem falou após tossir algumas vezes e Henry sorriu e abraçou o mesmo.
—Você fala minha língua garoto. — Zelena foi andando para perto da irmã que logo se levantou e a abraçou.
—Eu tenho que te agradecer por ter me arrumado um marido gay ?
—Você ainda vai me agradecer querida. —Zelena se sentou e logo o juiz amigo de Zelena que iria realizar a cerimonia chegou, Regina não fez questão alguma de cumprimentar o homem em momento algum, e o juiz estava orientado em não dizer nomes. Então foi tudo bem rápido, eles assinaram os papéis brindaram a contra gosto da morena.
—Bom tem um quarto esperando vocês para lua de mel. —Regina olhou bem para cara do pai.
—O senhor disse que eu não precisaria. O garoto trouxe um bom dote querida, se não consumar o casamento terei que devolver a ele. Será rápido. Imagine sua loirinha.
—Pai...
—Regina, eu nunca lhe peço nada, juro que se você se opor a isso quem sofrera as consequência será aquela garota, eu darei um jeito de encontrar ela, e se eu a encontrar garanto que você nunca mais a vera.— O ódio subiu por todo o corpo de Regina e ela tirou sua arma e colocou sobre a mesa. E foi mais para perto de seu pai.
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A MAFIOSA
RomanceAs realidades impostas a nos nem sempre são aquela com a qual sonhamos, mas as vezes de tanto ter aquela realidade imposta, ela acaba se tornando normal. Regina Mills tinha sonhos, tinha vontades, mas todas essa baboseiras como dizia seu pai, foram...