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O final de semana fora tecnicamente tranquilo, pelo para a maioria dos casais. Os dias se seguiram normalmente as crianças precisavam voltar a sua rotina.  Todos precisavam voltar as suas rotinas. Regina andava bem incomodada com a distância dos filhos e de Emma principalmente. E ela conversava bastante sobre isso em suas terapias. O que ajudava muito em sua evolução e tomadas de decisões. Foi assim para conversar com Cora e Elsa e colocar tudo em seu devido lugar, e seria assim também para resolver as questões com Emma.

Após suas consultas Regina ficou horas pensando no que fazer, e enquanto ajeitava algumas coisas e parava algo para comer, se perdeu tanto em seus pensamentos que acabou cortando a mão  feio. Praguejou ela. Bem alto.

— Maldição!— Grito este que fez com que sua irmã aparecesse.

— Regina, esta tudo bem ?— A ruiva perguntou enquanto Regina enrolava um pano na mão.

— Já estive melhor, e provavelmente  com muito mais sangue dentro de mim do que fora.— Zelena se aproximou preocupada com a quantidade de sangue.

— Vamos pro médico. Você vai precisar de pontos.

— É  superficial.— Regina declarou mesmo com uma dor insuportável.  Zelena abriu o tecido e torceu o nariz, sentiu seu corpo arrepiar. E pegou o celular.

— Oi, está sim. Regina acabou de cortar a mão,  esta bem feio e ela não quer ir ao hospital. Vou te mandar uma foto.— Zelena desligou e Regina ficou sem entender nada. Até que seu telefone tocou, e o nome de Emma apareceu.

— É  sério que ligou para ela por conta de um corte idiota.

— Regina sua boca esta branca, e o pano lavado de sangue, não é um corte idiota.— Regina bufou antes de atender o telefone.

— Amor você precisa ir pro hospital.

— Já cuidei de coisas piores sozinha.

— Você não é  mais a rainha da máfia que precisa cuidar dos machucados em casa, e esse corte está bem fundo, você não vai tampar ele com um band-aid.

— Emma...

— Estou indo buscar você.

— Emma...

— Regina, ou eu te busco ou você vem pra casa. Já falei que te quero aqui comigo, com as crianças, assim eu não surto quando você se machuca.

—Emma...

— Regina por favor droga.

— Ta, eu vou.

—Pede pra Zelena ou a Belle te trazer. Não inventa de dirigir com a mão assim.

— Ta. — Claro que Regina não ia ouvir ela ia com o carro dela ela mesma. E a morena assim fez, pegou seus documentos e entrou em seu carro e dirigiu até a casa de Emma e era óbvio que era passaria mal no caminho. A morena sentiu tontura e alguns calafrios. E assim que estacionou ela olhou bem para Emma que a esperava do lado de fora com os braços cruzados. A loira foi até o carro e abriu a porta do motorista.

A MAFIOSAOnde histórias criam vida. Descubra agora