Contrato

capítulo 18

Hero F.

Eu estava necessitando dela.
Eu quero ela.

Deito-a na cama e levo minhas mãos até a blusa da sua camisola retirando devagar, vendo seus seios fartos e redondos na minha frente, porra! Essa mulher é uma tentação e uma perdição pra mim, o que me deixa sedento por ela.

Suas pequenas mãos passam por meus braços e suas pernas rodeiam minha cintura, que puxa minha calça para baixo.

— Lembre-se que independente do que acontecer aqui, você não irá se apaixonar por mim — a olho.

— Isso não será um problema, querido.

Sorrio e beijo novamente sua boca, logo descendo meus beijos até seus seios, chupando um, enquanto massageio o outro, então ouço um gemido escapar da sua boca, a olho um tanto satisfeito, o sorriso em seus lábios é tão excitante.

Meu pau já está tão excitado diante dela, que não está mais cabendo dentro da cueca.

Eu preciso dela, quero sentir sua pequena boca ao meu redor, se enchendo com meu gozo. Sei que Josephine também precisa de mim, a prova é quando ela me puxa selando nossos lábios.

— Qual é Hero? Você já pode se livrar das suas roupas — ela fala no meu ouvido e desliza sua mão desatacando a minha calça, depois retirando-a com os pés.

Eu gosto de provocar, então só por provocação, esfrego meu pau totalmente ereto contra o tecido fino do short do seu pijama e pela sua cara, sei que missão foi cumprida, pois tocou exatamente onde eu queria.

Josephine L.

Hero é um cara provocador, isso eu tenho que concordar.

Ainda estamos nos beijando, porém a sua mãozinha boba vai descendo até meu short, que não demora para que ele enfie sua mão ali mesmo, só que ele não enfia por dentro da minha calcinha, Hero fica passando por cima, me deixando com mais vontade.

Até que ele arreda a calcinha pro lado e começa a massagear meu clítoris devagar — ainda me beijando
—

Um gemido escapa entre o beijo e ele acelera os movimentos, eu sei que ele está gostando de toda essa tortura, o seu sorriso pra mim não nega.

— Cuidado pra não gemer alto demais e acordar o resto da casa — ele fala como se fosse um aviso, que eu entendo rapidamente quando ele tira a mão de dentro do meu short e vai descendo depositando beijos por meu corpo até chegar na barra do mesmo.

Seus olhos me encaram como se pedisse permissão para arrancar aquilo de mim, não preciso falar nada, apenas olho pra cima, que o faz entender tudo.

Fico corada ao ver seu olhar sobre minha intimidade, sinceramente? Não sei porquê fiquei assim. Talvez seja o jeito que ele me deixa, mas eu não estou apaixonada por Hero e nem vou estar, é só desejo carnal de duas pessoas.

Saio dos meus pensamentos ao sentir a língua de Hero entrando em contato comigo, bem, com a minha vagina, o que me faz sobressaltar.

Ele me olha como um predador enquanto meus dedos se embaraçam em seus fios de cabelo, eu já deveria imaginar ser bem chupada por ele, afinal, seu beijo é dos deuses.

Devia ser um crime não gozar pra esse homem, então é isso que faço. Logo sinto o líquido quente escorrendo, indo diretamente pra sua língua.

— Isso, linda. Sente o seu gosto — Hero me beija, o seu beijo é quente e a intensidade já era inexplicável. Ele acariciava minha coxa e segurava minha cintura com a outra mão.

— Já chega — grito fazendo ele soltar um sorrisinho — Eu sei o que você quer fazer, Fiennes. E eu aceito, porém eu necessito sentir você.