Capitulo 7

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–Sem ataque de ciúmes David. -disse e deu-lhe um selinho.

Ele bufou e se deitou.

Acordo com o mais desprezível som que já ouvi: O despertador.

Quem foi o ser que inventou um objeto tão barulhento? Argh!

Nem tento mais tacar na parede...abri os olhos devagar ainda me acostumando com a luz do sol. Após isso, esfreguei a mão nos olhos e me sentei na cama, aí me lembrei através do som insuportável que se mantinha firme. Desliguei o despertador e levantei bocejando. Desci as escadas e ainda não tinha ninguém. Peguei um copo e enchi de água, subi as escadas de novo enquanto bebia a água. Coloquei o copo do criado-mudo e entrei no banheiro. Após tomar um banho de 15 minutos no chuveiro, me secar e me r, desci e encontrei meus pais tomando café. Meu pai estava sentado à mesa e minha mãe em pé colocando café na xícara dele.

–Bom dia filha. -disse minha mãe sorrindo.

–Bom dia...

–Bom dia princesa. -disse meu pai.

Me sentei na frente dele e minha mãe ao lado.

–Então...eu to pensando em procurar uma casa aqui, em Storybrooke.

–Por que? Você pode ficar aqui.

–Pai...não é que eu não goste de ficar aqui, mas eu já tenho 24 anos, e não é justo que eu fique aqui. Eu posso comprar, não tem por que continuar.

–Tudo bem... -ele suspirou.

–Vocês conhecem algum lugar que esteja à venda?

–Tem uma casa perto da floresta. É linda, grande, com garagem e tudo mais. -disse minha mãe.

–Vou passar lá hoje.

Minha mãe me passou chocolate quente. Eu olhei pra pra ela.

–Canela...

Eu sorri. E ela colocou canela no chocolate.

Terminamos o café conversando. Ainda bem que meu pai não perguntou onde eu tava.

–Bom, vou indo. Vou passar naquela casa.

–Aqui o endereço. -minha mãe me estendeu um papelzinho.

''Rua B, Nº345.''

–Okay. Tchau. -dei um beijo na testa dos dois-

–Tchau. -eles disseram-

Fui andando até o local. Cheguei. Não acredito, sério? Adivinha onde é o lugar? Na mesma rua da casa do Killian, na verdade a casa dele é em frente.

Ele tá em casa...

Cheguei em frente a casa e toquei a campainha.

–Olá, posso ajudar? -disse um senhorinha que aparentava ser a empregada ou algo do tipo-

–Oi, acho que sim. Vim pela casa.

–Ah, claro. Entre. -ela disse abrindo a porta-

–Obrigada...é uma casa linda.

–Sim, sim. Vou chamar o dono. Fique à vontade.

–Okay. -disse me sentando no sofá-

–Olá, você deve ser a futura compradora.

–E você o vendedor. -disse me levantando- Emma Swan. -disse estendendo a mão pra ele-

–August W. Booth. -apertou minha mão- então, está interessada na casa?

A Complicated Love Story [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora