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Entrei no cabaré como se nada tivesse acontecido, sendo levado para o escritório do velho em seguida.

- Isso aqui é um nojo, as pessoas que visitam esse lugar são cegas por acaso? - perguntei olhando ao redor. - Deus me livre! aquele gordinho deveria parar de usar drogas e começar a investir nesse muquifo. - alfinetei mais uma vez.

- E você deveria calar a boca, sua voz é irritante!- um dos capangas resmungou. - Aqui chefe. - me empurrou fechando a porta em seguida.

- Olá novamente Jimin, é a sua primeira noite e você fez bem mais do que as mulheres antigas. -falou impressionado. - Não precisa mais trabalhar hoje, já fez o suficiente. - encerrou a sua fala.

- Eu também achei, para esse muquifo até que os caras tem bastante grana, deveria tenta tirar as goteiras e o mofo das parede, isso aqui tá só a desgraça. - debochei olhando para a sua cara. - Se me der licença, eu trabalhei muito hoje, preciso descansar. - saio do escritório e vou em direção ao "Meu quarto."

[...]

Já havia amanhecido e eu nem sequer dormir, repassei o plano mil vezes na minha cabeça.

Ouvi a porta ser aberta e olhei na direção da mesma.

- Bom dia Ji, coma tudo. - Jackson falou botando uma bandeja em cima da cama. - Tudo certo para daqui a pouco?

Afirmei com a cabeça.

- Preciso de uma lâmina mais afiada, o gordinho é maior do que eu pensava. - falei terminando de comer o cereal. - Você vai pela esquerda, eu vou pela direita, pegamos os dois capangas ao mesmo tempo e descemos para o salão, pegamos os outros quatro, até aí ok? - Jackson afirmou. - Seguimos para as salas dos DJs e apagamos os outros 12 de lá de cima, então, seguimos pelo corredor de escritório do chefão e apagamos os outros 6 pelo caminho, entramos no porão e apagamos os outros 8, seguimos para a sala do gordinho e apagamos os últimos dois e eu cuido da bolinha de praia, de acordo? - perguntei quase sem fôlego.

- Sim chefinho! Aqui está as suas preciosas amigas. - retirou vários panos enrolados por baixo da sua blusa, revelando três lâminas e duas pistolas .40 com silenciador, munições e uma barrinha de chocolate.

- Uma barrinha? - o fitei com uma das sobrancelhas erguida. - Vai usar ela 'pra jogar no chefão? - perguntei.

- Você sabe que chocolate me deixa agitado, vamos estar todos em seus postos. - falou arrumando a arma da mão esquerda e a lâmina na mão direita.

Levantei fazendo o mesmo, segui colocando o meu casaco com capuz e cobrindo o rosto com uma máscara.

- Eu estou elétrico, vamo tacar fogo! - dei soquinhos no ar empolgado.

Isso vai ser divertido.

Saimos do quarto e seguimos com o plano, sem nenhum deslize, matamos todos e seguimos até o "chefe", o mesmo estava sentado em sua cadeira concentrado em comer uma enorme barca de sushi peladão.

- Desnecessário, você come pelo cu por acaso? -falei entrando na sala. - Vai morrer pelado, tadinho. - atirei em sua direção, vendo apertar o Hashi em suas mãos. - Levanta gordinho! - mandei vendo o mesmo vestir um roupão. - Escolhe imbecil, na mão ou no pé? - soltei uma risadinha.

- No pé! - gritou caindo no chão.

- Errou, é na mão. - disparei outra vez no meio da sua cabeça. - Não se sequestra pessoas e as obrigam a fazer programas, gordo idiota. - falei para o corpo já morto no chão.

[...]

- Como vocês acreditaram nessas histórias? vocês nunca assistiram Salve Jorge? - gritei para as mulheres no meio do salão.

A APOSTA  || Jikook Onde histórias criam vida. Descubra agora