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Alguns dias haviam passado e Park Hae-jin estava se vangloriando para todos em meu cassino.

— Eu nunca perco, nem mesmo para o Jeon Jungkook, ele deve chorar no banho, eu sou o melhor! — falou bêbado no ouvido de um dos garçons.

— Então vamos apostar — falei vendo o mesmo da um pulinho pelo susto — Quero vê se você é tão bom quanto diz — falei calmo e sereno — Eu só aposto alto, só aceite se tiver algo ao meu nível.

Segui em direção a uma mesa lotada.

— Irei apostar — avisei a um dos responsáveis pelas cartas.

— O que vai apostar, senhor? Com quem? — perguntou recolhendo as cartas.

— Park Hae-Jin — olhei em direção ao meu oponente — O que vai apostar? — perguntei pegando um copo de whisky.

— Eu aposto todo o meu dinheiro. — revelou o seu lance.

— Apenas isso? Com esse dinheiro eu compro meu creme dental — debochei bebericando o meu whisky — quando estiver pronto para lançar algo mais valioso, mande me chamar — levantei com a intenção de deixar a mesa.

— Espera — gritou — Eu aposto o meu filho, Park jimin.

— Jura? — entrei em cena — Tem certeza mesmo? Não gosto de idiotas que dão para trás.

— Absoluta, eu nunca perco. — falou firme.

— Falem as suas apostas, o jogo irá começar.

O jogo se iniciou com rodadas entediantes e o resultado veio depois de 5 copos vazios de whisky.

— Eu aposto que é a carta de número 12 — Park falou.

— Meu número é o 28 — o dia que encontrei o meu garoto, sempre me dá sorte.

— Temos um vencedor!

— Olha só, parece que você é o novo vencedor Jungkook! — Hoseok falou animado ao meu lado — Você perdeu todo o seu dinheirinho e o seu filho também.— se animou ainda mais.

— Meu plano não pode dar errado, preciso manter o teatro e tirar o Jimin das mãos desse idiota.

— Vamos até a minha sala — apontei para a grande porta de madeira branca.

Segui na direção da porta ouvindo o mesmo sussurrar algo inaudível.

— Creio que o seu filho agora seja meu. Assine esse contrato — apontei o contrato falso para o mesmo. — Assine!

— E depois que eu assinar? Vai me matar? — perguntou com receio na voz.

— Vou pensar no que eu irei fazer com você. Você mesmo vai avisar ao seu filho que ele pertence a Jeon Jungkook, eu te dou três dias Park Hae-jin.

Apontei para namjoon que tirou o mesmo arrastado pelo braço.

— Ele é o pai do Jimin? O seu jimin? — Tae perguntou invadindo o meu escritório— O seu jiminie? — perguntou novamente.

— Sim, olha aqui — apontei a ficha de identificação, mostrando algumas fotos de Jimin entrando em uma cafeteria — Quero que você vá nessa cafeteria e tente fazer amizade com ele — mandei vendo Tae resmungar em negação.

— Eu pretendia transar a noite toda, o Yoon e o Hobi andam insaciáveis ultimamente, haja cu pra dá — revelou seus planos — Ontem o Hobi me deu um murro na costela — apontou para a parte em seu corpo — E o pior de tudo foi que eu gostei! — falou de olhos arregalados.

— Eu só te pedi para ir até a cafeteria onde o Jimin trabalha — debochei — Hoje temos um jantar com o namorado do Namjoon, relembre aos meninos — relembrei o compromisso.

A APOSTA  || Jikook Onde histórias criam vida. Descubra agora