Yumi Airah é membro da família principal do clã Airah, o clã secreto da vila da folha, como uma dos membros principais a garota tem uma enorme pressão em si para treinar o seu máximo dentro de seu clã para um dia poder competir a liderança do mesmo...
Atenção: Este capitulo não tem ligação com a historia principal, é apenas uma brincadeira para comemorar os 40k de leitura. Sendo assim a leitura é opcional.
Notas: Pessoalmente eu amei escrever este capitulo, espero que quem seja fã de kimetsu no yaiba também goste!<3
Boa leitura!<3
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Yumi
-Por que eu tenho que fazer essa droga?!-Respirei fundo encarando as flores roxas que caiam como cascatas por todo o campo lotado de caçadores de onis. Na verdade quase caçadores de onis seria melhor.
-Eu já disse!-Miho fechou a cara, se inclinando em minha direção bufando-Mamãe quer uma graduação!-Cutucou minha testa, ajeitando com a outra mão sua haori estampada com delicadas lótus.
-Eu já matei muitos onis...-Fechei a mão em torno do cabo da espada de lâmina avermelhada-Ela precisa tanto assim de uma aprovação?
-Não diga coisas assim!-Massageou a testa, deixando que uma mecha loira caísse por seu rosto-Parece até que você está com medo.
-Medo?-Arqueei a sobrancelha pensando na possibilidade. Por qual motivo eu teria medo de um teste tão infantil? Passar a noite em uma floresta com onis, oh céus quem imaginaria algo tão terrível?
-Escute.-Se abaixou, colocando as mãos em meu rosto-Não precisa ter medo, vai passar logo. Sei que você é totalmente capaz de fazer isso.-Sorriu.
-Eu não...
-A prova vai começar.-As crianças surgiram do nada, eram fofas. Gostava de crianças.
-Boa sorte!-Deu um beijo em minha testa-Vou estar esperando aqui quando você sair.-Juntou os braços contra o peito, parecia preocupada-Qualquer coisa grite!Bem alto!
"Eu não estou com medo, Miho"-Era o que eu ia dizer, se não tivesse sido arrastada junto com a multidão para dentro da floresta escura.
Não tinha motivos para alarde, alguns onis, o que poderia dar errado? Talvez eu tentasse ficar longe dos outros, subir em uma árvore e esperar o sol nascer. Seria inútil gastar minha energia matando estes demônios, apenas prejudicaria a administração da prova, que precisaria repor os onis depois.
Me recordava bem da primeira vez que tinha visto um oni, parado ao lado do corpo semi devorado de uma das servas de minha mãe. Ninguém sabia o motivo de ele estar ali, afinal o clã era fortemente protegido por árvores de glicínias que rodeavam todo o território, além de se espalharem por todo o seu interior também. Era suicídio um oni chegar tão perto a ponto de devorar uma pessoa na porta do clã composto por tantos caçadores.
