GANGUESTER. Missão Colombiana - O Jogo De Conquista.

CAPÍTULO 12

Gael Magnar

De volta a minha casa eu a tenho em meu quarto. A lua cheia lá fora ilumina o ambiente através das longas portas de vidros que dão para a sacada com a vista da mata fechada.

Eu a tenho em meus braços e minha boca a beija de uma forma que a devora, enquanto sua mão desliza em meu corpo me livrando da minha camiseta, e eu faço mesmo logo em seguida tirando a regata de alças finas que ela usa, e depois desço beijando seu pescoço fino e delicado, até encontrar a delicadeza do seu ombro.

Suas mãos pequenas tentam segurar-se em mim, tentam agarra os músculos dos meus braços, enquanto ela geme baixo sentindo minha boca em sua pele, minha barba arranhando e arrepiando seu pescoço, seu colo, seu ombro, até que minhas mãos a levantam em meu colo e suas pernas abraçam minha cintura.

Eu a carrego até minha cama, sentindo seu corpo magricelo pesando quase nada, quando a coloco sobre o colchão e desço beijando seu peito até o topo dos seus pequenos seios que são cobertos por um sutiã branco, o qual renovo do seu corpo o observo seus mamilos rosados apontados para mim.

- Eles são lindos. - elogio passando minha língua sobre eles, arrepiando sua pele, e lhe fazendo gemer baixinho, até que tomo um deles em minha boca e os sugo com ferocidade a fazendo se contorcer a baixo de mim.

Já não posso mais esperar, eu a quero, a desejo com todo meu corpo, e logo nos livro de nossas roupas enquanto continuo mamando aqueles deliciosos e delicados seios, lhe deixando marcas que a lembrariam que minha boca esteve ali.

Suas pernas nuas então se abrem para mim quando me levanto contemplando seu corpo, e aquilo tudo é um convite para mim. E depois de alisar sua deliciosa bucetinha, que estava encharcada, pronta para mim, eu a puxo para a borda da cama e me enterro dentro daquele paraíso quente e apertado que me faz gemer alto e rouco, até que todos meus desejos me dominam eu a fodo. Eu a fodo da forma mais louca e selvagem. E ver aquele delicado corpo se embalando com meus movimentos, entrando e saindo de dentro dela, com seus cabelos esparramados em minha cama, enquanto suas mãos se agarram ao lençol, gemendo e chamando meu nome, me pedindo mais, me faz querer lhe foder ainda mais, querer estar dentro dela por dias a fio, saciando aquele desejo incontrolável.

E quando agarro seus deliciosos seios,os segurando em minhas mãos, Mia grita e geme anunciando que está gozando, e eu sinto seu líquido quente em meu pau, ressuscitando meu ser mais primitivo que urra me deixando a ponto de gozar. E quando estou quase gozando. Sentindo todo meu calor se acumular na base do meu pau que é apertado por suas paredes encharcadas e quentes... Eu acordo, sentindo meu pau latejando, enquanto respiro ofegante, com meu corpo suado. E assim que olho para os lados vejo que estou sozinho em minha cama e que nada daquilo passou de um sonho.

Um sonho não. Um pesadelo. Porque sonhar que está fodendo e acordar com uma puta ereção era um pesadelo, um tormento.

Me debato com raiva sobre o colchão e olho meu querido amigo todo animado com o sonho que minha mente me torturou essa noite. E não me resta mais nada além de outro banho frio e muita reza para ver se algum deus, ou seja lá o que houvesse, me ajudasse a voltar a dormir.

Meu humor que era zero, hoje está em negativo. Principalmente quando desço da minha moto em frente a uma manção de milhões de dólares, em um bairro nobre de Santa Marta.

Hoje era sábado, dia do aniversário do prefeito, e segundo o Mike, ele me esperava ali. E eu ainda nem havia melhorado meu humor depois da noite catastrófica que tive.