Nem sempre um talvez resultase em um sim. Mas uma coisa que Stefanny sabia, com toda certeza, no que deixaria ela totalmente fora de razão, era Collin.
Quando Collin volta pra casa pra passar mais tempo com sua mãe que está doente, a última coisa q...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Ah! Isso ta tão bom Collin.
Suspiro. Collin realmente tinha um jeito com as mãos.
— Está gostoso? — Perguntou, sua voz estava grossa.
— Estar. — Gemo baixinho quando ele desliza os dedos bem onde eu precisava. — Deus, isso é tão bom.
E lá estávamos nós em apenas outra massagem nas costas. Eu adorava o jeito de Collin de me mimar. Contra minha vontade o faço parar aquela maravilha.
— Eu preciso ir trabalhar. — Digo me escorando no seu peito quente. Fecho os olhos quando Collin passa os braços ao meu redor, me segurando. Inclino o pescoço para ele beijar e ele faz exatamente isso. Eu não queria sair dali pelos próximos dez anos. Apenas.
— Posso deixar você. — Sugere e no mesmo segundo tenho vontade de dizer sim, mas me impeço antes. Deveríamos controlar o tempo que passamos juntos. Coisa que absolutamente não temos feito nessa última semana. Depois do evento do pé torcido, Collin tinha me proibido de levantar da sua cama. E eu obvio que obedeci as suas ordens medicas. Isso resultou em: eu passando três dia seguidos na sua casa.
É. Talvez, só talvez, não estivéssemos seguindo o conceito de casual. Mas eu não estava indo admitir isso. Collin me manteve tão "ocupada" nesses últimos dias que eu mal tive tempo nem de conversar com minhas amigas. Principalmente Jane, a quem eu queria contar basicamente tudo.
— Que horas você sai hoje? — Pergunto.
— As onze. — Faço um bico, sabendo que não nos veríamos mais hoje. — Você podia vir pra cá quando saísse do trabalho.
Balanço a cabeça.
— Para você não me deixar dormir? Seu tarado. — Digo e levanto, essa não era um motivo para eu não vir, na verdade esse me incentivava. Mas eu achava estranho vim na sua casa sem ele aqui. Ele solta uma risada.
— Você faz parecer que só eu sou assim. — Diz vindo atras de mim. Pego minha bolsa.
— E é mesmo. — Digo e o olho, erguendo uma sobrancelha. — Você não disse que ia me deixar?
