31- Algo casual.

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Eu fugi

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Eu fugi.

Tipo, eu acordei, vi a situação. Fiquei apavorada e fugi.

E não, eu não tinha explicação melhor que essa.

Nesse momento eu tentava achar minha calcinha, mas eu não fazia ideia de onde Collin atinha jogado. E era muito difícil está entrando em pânico e fazer silencio enquanto procura as roupas jogadas. Desisto da minha calcinha e visto apenas o vestido preto e calço meus sapatos quase caindo no processo. Collin se mexe e eu congelo. Ele volta a dormir e saio na carreira. Pego minha bolsa que estava jogada no sofá junto com o saco de comida, paro um momento lamentando que perdi. Mesmo assim a levo, junto com o vinho. Eu provavelmente iria precisar beber.

Saio do apartamento na surdina e corro para rua, indo para casa. Mas correr é uma palavra bem forte, eu tentei andar rápido. Mas parecia que eu tinha feito todos os anos de exercícios que não fiz em todos meus anos de vida em uma só noite. Suspiro quando chego em casa, a ficha caindo aos poucos. Eu tinha passado a noite com Collin. E não só dormido como eu já tinha feito umas boas vezes, mas sim transado. Eu passei a noite transando com Collin.

O pior é que eu tinha gostado tanto. Gemo. Não sei se frustrada ou com desejo de repetir. Afundo na cama e olho para o teto. Meu deus. Eu ainda podia sentir sua boca passando por meu corpo, entre minhas pernas me...

Deus!

Apesar de todas as dores no corpo e em pontos bem específicos, eu estava descansada e relaxada. Fisicamente. Collin era realmente generoso.

Stefanny!

O resto de sanidade que eu tinha me força a voltar a raciocinar.

Estava tudo bem. Vocês dois são adultos. Livres. Podem fazer o que quiserem. Certo? Certo. Não tinha nada de errado.

A não ser pelos mil assuntos inacabados e nunca conversados que resultaria em uma grande dor de cabeça depois. Olho a hora e me assusto. Merda. Eu tenho que ir para o ateliê. Meu estômago ronca quando entro no banheiro, lembro que fazia um bom tempo que não comia uma refeição de verdade. Faço uma anotação mental para passar em Madeline e pedir algo realmente substancial.

Na sua menteOnde histórias criam vida. Descubra agora