Nem sempre um talvez resultase em um sim. Mas uma coisa que Stefanny sabia, com toda certeza, no que deixaria ela totalmente fora de razão, era Collin.
Quando Collin volta pra casa pra passar mais tempo com sua mãe que está doente, a última coisa q...
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Entrego a Collin minha mala que ele prontamente a pega e coloca no carro. Quando caminho pra porta do passageiro ele passa na minha frente e a abre pra mim. Arqueio as sobrancelhas.
— Especialmente cavalheiro hoje. — Digo, ele rir e dar de ombros.
— Você desperta o melhor de mim. — Diz e é minha vez de rir.
— Sim, sim. A parte arrogante e convencido também faz parte? — Pergunto entrando no carro e ele vem depois de mim.
— Obviamente. As melhores. — Sorrio colocando o sinto de segurança. — Você já viu onde nós vamos ficar?
Aceno.
— Hmrum, eu ajudei Jane a escolher a casa. — Respondo me inclinando pra colocar minha bolsa no banco de trás. — Parte ruim, nosso quarto é do lado a do seu pai.
Ele levanta as sobrancelhas com aquele olhar malicioso.
— Então você tinha planos para esse fim de semana?
— E você não? — Devolvo a pergunta o fazendo dar risada.
— Tudo bem, acho que a gente pode dar conta. — Aquela frase podia ser dita normalmente por qualquer um, mas não com Collin e com certeza não naquela situação. Minha respiração fica presa e balanço a cabeça me livrando daquele feitiço que ele sempre me colocava.
— Acho melhor você prestar atenção na rua.
— Ok, você já checou com Brendon?
— Sim, quando saímos. Ele disse que estava nos esperando. — Respondo, iríamos dar uma carona a nosso amigo, ele tinha acabado de chegar e combinamos de irmos juntos. Dobro as pernas aproveitando a facilidade que o short proporcionava, a mão quente de Collin vai para minha coxa e me segura. Inclino o corpo e beijo seu pescoço, seu pomo de Adão se move quando ele engole em seco.
— Vou bater o carro desse jeito. — Avisa com a voz tensa, me afasto rindo.
