Nem sempre um talvez resultase em um sim. Mas uma coisa que Stefanny sabia, com toda certeza, no que deixaria ela totalmente fora de razão, era Collin.
Quando Collin volta pra casa pra passar mais tempo com sua mãe que está doente, a última coisa q...
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Já tinha se passado um mês desde o meu pedido formal de casamente a Stefanny. Exatamente, formalmente. Porque eu tinha encontrado maneiras mais sutis de fazer o pedido. Stefanny não tinha gostado muito, ela dizia. Mas sabia que internamente ela amava. Eu tinha contado meu plano para meus amigos, eles acharam horríveis, mas eu honestamente achava brilhante. Will, que já tinha voltado da sua lua de mel apenas tinha me olhado e balançado a cabeça me chamando de louco. Mark, foi muito encorajador, sempre rindo da minha cara. Katherine disse que só ia fazer Stefanny perceber que não quer mesmo casar comigo. Ótimo amigos, como eu estava dizendo.
Tentativa 1°
Estava na cozinha preparando nosso café da manhã, tinha deixado Stefanny tomando banho. Achei melhor sair para não correr a tentação e acabássemos atrasados.
— Collin!!! — O grito enfurecido de Stefanny veio rasgando de dentro do nosso banheiro. Sim, eu já tinha assumido que tudo ali era nosso, porque honestamente já era. Só ela estava adiantando o inevitável ou apenas negando. Me encolho escutando a fúria na sua voz.
— Cara, o que você fez? — Mike perguntou no outro lado da linha. Meu celular estava no viva voz em cima da mesa da cozinha enquanto eu cozinhava. Eu tinha ligado para saber como estavam as coisas.
— Acho que ela percebeu agora o anel no dedo dela. — Digo baixo pra que ela não possa me ouvir. Ele rir.
— Você ainda tá nisso?
— Sim, e só pra você saber, ela está demorando mais tempo pra perceber. — Digo me gabando.
— Esse é o objetivo?
— Lógico, quando ela não perceber mais, nos casamos.
Desde que voltamos de viagem naquele final de semana eu tinha feito pequenas tentativas de fazê-la aceitar, finalmente, se casar comigo. Eu tinha desistido de pedir, agora eu apenas coloca o anel no seu dedo quando ela não percebia.
— Você é maluco, mas faz sentindo.
— Faz, não é? — Digo e escuto os passos firmes de Stefanny se aproximando. Abro um sorriso pra ela. — Olá, querida.
