Bloodline (livro um)

Capítulo 64 - Mystic Falls

Olívia Mikaelson

O portal se abre novamente e estamos em casa.
Todos nós estamos parados na porta de uma mansão.
Potter e seus amigos olham a casa com olhares brilhantes, quase como se nunca tivessem visto uma casa tão grande em suas vidas.

— Uau. Aqui é maravilhoso, Olívia. Onde nós estamos? — Hermione pergunta observando o pequeno jardim.

— Estamos em Mystic Falls. — respondo abrindo a porta da casa.

— Puxa vida e de quem é essa casa belíssima? — pergunta Rony boquiaberto.
Eu dou um leve sorriso e o respondo.

— Essa casa é da minha família. Ela foi por muito tempo um lar para mim. Entrem, por favor. — convido e todos entram em total silêncio.

— Papai? Estou em casa. — grito colocando meu casaco em cima de um dos sofás e vejo meu pai, segundos depois atrás de mim.

Niklaus Mikaelson

— Querida, o que faz aqui? — eu pergunto a puxando para um abraço, e depois noto os convidados.

— E por que temos tantos convidados? — pergunto colocando os braços para trás.

— Pai, o diretor de Hogwarts está morto, eles estão aqui pois estão sob minha proteção, ficaremos aqui até Draco nos informar quando é seguro voltar. — ela responde e eu a olho intensamente.

— Muito bem, sou Klaus Mikaelson. Sou pai da pequena Olívia. — me apresento a seus amigos.

— Esses são Harry, Rony e Hermione, e esse é o irmão mais velho de Mattheo, Tom. — ela aponta para cada um de seus amigos os apresentando.

— Bem vindos a mansão Mikaelson! Sua mãe e os outros estão na casa dos Salvatore resolvendo alguns assuntos, daqui algumas horas teremos uma festa importante, seus amigos estão convidados, contato que estejam minimamente apresentáveis. Ordens do Elijah. — comento com um sorriso e vou embora.

Mattheo Riddle

— Venham, vou mostrar onde cada um vai ficar, temos quartos para todos. — ela chama a nossa atenção nos guiando até uma escada branca muito grande e bonita, quando chegamos lá em cima ela aponta a direção dos quartos de hóspedes.

— Potter, você fica aqui, Rony ali, Hermione ali, Tom, aqui, e meus irmãos podem escolher os seus próprios quartos. — então ela me pega pelo braço e me leva até o seu quarto.

Eu entro no quarto e não consigo esconder minha emoção.

— Caralho, o que sua família tem pra ter tanto dinheiro? — eu pergunto andando pelo quarto.

— Poder, querido. — responde dando risada e fechando a porta.

— Por que eles vão dar uma festa hoje? — pergunto me sentando no sofá que fica em frente a cama.

— Minha família faz alguns bailes quando precisam de aliados, é o melhor jeito de conhecer seus inimigos e aliados. — ela sussurra andando até sua cama e o silêncio toma o quarto.

— Bom, eu estou morrendo de sono, dorme comigo? — eu pergunto me deitando na cama, ela tira o casaco e deita em meu peito, e nos adormecemos.