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Estava correndo tudo as mil maravilhas na última semana que passou, mas tinha uma coisa que os incomodava, ou melhor, alguém que os incomodava : O Diego.
César temia por Diego. Temia que ele, de alguma forma, seduza, induza Helena e o deixe de novo. Ainda sente-se um pouquinho inseguro, traumatizado, apreensivo com tudo que aconteceu e é normal que se sinta assim, apesar de acreditar e confiar em Helena. E a partir de um certo momento, saberia que os dois têm contas para acertar. César irá procurá-lo no momento certo e aceitarão suas contas. E Helena queria encontrar Diego para que possam resolver tudo e que possam romper a sua relação ou o que seja lá que eles tenham. Mas uma coisa ela tinha certeza, que irá procurá-lo e vai encontrá-lo para resolver esse assunto.

Sexta-feira às 5:30 da tarde

César: Bom, meu amor. Na próxima semana vamos viajar, não é? Então, vai se decidiu para onde nós vamos? - diz sentado na cama com as costas encostados na cabeceira, enquanto Helena saía do banheiro de roupão acabando de secar os cabelos.

Helena: Olha meu amor, não sei ainda. - diz ficando de frente a cama. - Confesso que estou bem dividida. Mas agora não gostaria de ir para República Dominicana. Não sei, talvez ir para Maldivas! Sei lá, meu amor. Se podesse iria para todos esses sítios.

César: E porque não? Podemos ir a todos esses sítios. Podemos viver uma aventura como você mesma queria. Passamos pela Jamaica, Maldivas, Turcos e Caios e Porto Rico.

Helena: Cê tá brincando! - diz bem surpreendida. - Nossa. - ri levemente com um sorriso. - Sei lá, me parece muito exagero para uma lua de mel.

César: Não gostou? - fez uma cara maliciosa.

Helena: Eu adorei, meu amor. Mas... - a interrompeu.

César: Então vamos, princesa! Não complica as coisas, Helena. Eu acho que na condição que nos estamos, precisamos exagerar e muito, né!? - se aproxima dela e ela vai ao seu encontro ficando sentado um frente do outro na beira da cama. - Vamos sair daqui, foda-se, vamos ser felizes, princesa. - diz colocando a sua mão no rosto dela indo em direção a sua nuca e ela sorri. - Vamos nos arriscar. Hum. Te amo. - sussurrou perto da boca dela e ela sorri com a espontaneidade dele, de como ele flui, da vontade que ele tem de ser feliz com ela, de fugirem de tudo e ficarem sozinhos para se curtirem, se divertirem e se amarem.

Helena: Eu também te amo. Eu não disse que você me leva para onde quiser!? Então eu vou. - diz unindo as suas testas.

César: Então posso cuidar das passagens?

Helena: Pode. - dá uma grande sorriso.

César: Ótimo! Vou tratar das passagens amanhã. Bom, mas agora como a sua menstruação já foi embora... - diz se aproximando bem mais dela com as suas mãos na sua nuca. - eu quero compensar os dias que não tive você pra mim. - sussurra e beija sua boca.

O beijo é lascivo, cheia de malícia, molhado e estalido.

Helena: Eh!? Quer começar?

César: Se você quiser! - diz já tirando a sua camisa e beija Helena puxando-a para si e deitando-a na horizontal da cama.

Helena: Nem precisa de pedir permissão. Eu sou toda tua.

Eles voltam a se beijar e lentamente, César vai desfazendo o nó do roupão de Helena. Com o nó desfeito, ele vai tirando o roupão do corpo dela e a medida que ele tira, mais o seu corpo se expõe. Helena para o beijo aos poucos e se levanta um pouco para que ele poder terminar de o tirar do seu corpo e assim que o fazem ela volta a beijá-lo. Os lambem, faz movimentos com as suas bocas e ela começa a baixar o zíper da calça de César e ele a ajuda a tirar. Helena começa a ficar inquieta, excitada, com a respiração acelerada e falhada e a César a acompanha. Eles se levantam da cama e se encostam na parede ao lado da cama e ela termina de tirar sua cueca e tenta ficar confortável para poder saltar para o colo dele num movimento delicado e devagar com as pernas, colocando cada uma no seu quadril um de cada vez. Ela se mexe toda inquieta no colo dele e ele a pressiona ainda mais contra a parede e ela geme. César vê que ela está perdendo o controle e não perde a oportunidade de provocá-la, ameaça entrar dentro dela e acaba saindo, beija seu pescoço e o colo dos seios e aperta suas pernas e em seguida seus seios. Helena não aguentando mais e já irritada, Helena o beija desesperadamente, passa as mãos pelo seu corpo e dá um jeito de pegar no seu membro e colocá-lo dentro dela. E conseguiu. Ele se move com precisão e com força. Helena perde as forças para poder fazer alguma coisa e tenta falar, mas é calada por um beijo. César bomba forte dentro de Helena, aperta seus seios e não tarda que o clímax chegue aos dois. Helena goza em cima dele e encosta sua cabeça para trás e César sorrindo olhava para ela e garante que a noite ainda não acabou.

Mulheres Apaixonadas- Helena e César depois do fimOnde histórias criam vida. Descubra agora