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1:37 da manhã

Helena veste uma camisola de cetim, un pouco transparente, dando a evidência que não usa nada por baixo e César coloca só a parte de baixo do seu pijama.

Eles se dirigem a cozinha e preparam uma comidinha. E ela prepara a salada e ele ajuda-a. Tem vezes que ele quer colocar o dedo na comida, mas ela não deixa. Eles conversam, riem, contam piadas, alguns acontecimentos e trocam alguns carinhos.

Quando a salada está pronta, eles se sentam na bancada da cozinha e comem.

César: É incrível como você consegue fazer isso daqui como há 20 anos, com o mesmo sabor, do mesmo jeito. - comendo a sua salada favorita, relembrando alguns momentos da sua vida ao lado dela e uma nostalgia aparece.

Helena: Hmmm. - rindo um pouco. - isso é um elogio ou é uma crítica?

César: Claro que é um elogio, Helena! Sempre gostei essa salada. E adoro ainda mais quando é feito por você!

Helena: Hmmmm. Você adora tudo que eu faço e sou! - dá uma garfada na sua comida, enquanto olha para ele.

César: Convencida você hein! É verdade, mas convencida! - ela com a boca cheia e dá uma espécie de rodopio e volta a olhá-lo.

Helena: Você próprio admite e eu que sou convencida?

César: E não é? Convencida e pretenciosa! - ela nega com a cabeça soltando um humhum. - Não, Helena! É sim. Poxa vida, eu pensava que você não tinha problemas para falar sobre isso.

Helena: Como se você não fosse! Pra cima de mim, César!

César: Mas, pelo menos eu sou menos que você!

Helena: Não é, não!

César: Sou sim!

Helena: Não é, não! César, deixa de ser falso, vai!

César: Então vou te dizer que graças a sua pretensão, nós dois voltamos. Você voltou pra mim!

Helena aproxima-se dele e ficam bem perto um do outro.

Helena: Não foi só graças a minha pretensão! Foi graças ao nosso amor também. E você voltou pra mim. - falaben próxima da boca dele, se olham por alguns instantes e beijam-se logo a seguir.

Eles acabam de comer, arrumam tudo e voltam para o quartos aos beijos, se esbarrando nas paredes do corredor, gargalhando e sacaneando.

Chegando no quarto, César a imobiliza com o seu corpo na porta do quarto e beijam-se ardentemente. A língua deslizante, molhada, quente e gulosa de César invade com maestria e sede a boca de Helena, ora mordendo a língua dela, esfrega a sua língua na dela, depois chupa dando um barulho de chupadinha e invade de novo. Helena está perdendo o compasso da respiração, geme, passa as suas mãos pelo seu corpo e logo depois pelos seus cabelos grisalhos. Ele logo a alivia um pouco para lhe beijar do pescoço. Ele raspa-o com os dentes, morde e chupa e se investe no outro lado e eleva a sua perna direita por debaixo da coxa dela, para senti-la melhor. Helena de olhos fechados e a boca entreaberta, sorri e decide retribui-lo pela mesma moeda. Ela morde e chupa com força no lado direito do pescoço bem perto da orelha, fazendo com que ele solte um ai provocante, sussurrado e sedutor. Ela continua com os beijos e chupadas por todo pescoço dele. A mão de César que apertava a perna de Helena, aperta agora a sua bunda nua e tira a sua camisola a partir do seu quadril. Ele sobe a camisola por todo o seu corpo e ela levanta elegantemente os seus braços para o alto num cruzar de mãos delicado e ele termina de tirar. Totalmente nua, Helena volta a beijá-lo e dirigem-se para a cama, ela sobre ele.

Ela tira a calça que ele estava usando e seu membro salta em êxtase, completamente duro. Eles se acabam se ajeitando melhor na cama e ela senta sobre ele e começa a rebolar devagar, mas com agressividade e César passa as suas mãos nos seus seios, depois a cintura até chegar ais quadris, onde a auxilia com os movimentos. Helena vai ao encontro do César torcendo o seu tronco.

Helena: Hoje eu sou a tua bebê! Faz o que você quiser!

Eles se viram na cama e ele começa as estocadas dentro dela e depois poucos minutos, ele põe-na de costas para ele e a encosta na cabeceira. Ele beija a sua nuca, fazendo-a arfar. Depois beija os seus ombros e o vinco das suas costas.

César: Eu prometo que eu vou te fazer gozar, princesa! - sedutor como é, no seu ouvido e com uma mão enchendoo seu maxilar até ao seu queixo, fazendo com que ela vire um pouco a cabeça.

E ataca-a por trás, com a sua mão na garganta e pressionando-a ainda mais, fazendo-a arfar que cheja a ser música viciante para os ouvidos. Ele vai fundo e alternando de velocidades e faminto, pega, massageia com força nos seios e belisca os mamilos dela; ela põe as suas em cima das mãos dele e ela repousa a sua cabeça no ombro dele. Ela empina a sua bunda e tenta alguma rebolada contra ele. Ele percebendo a sua intenção, dá uma tapa na sua nádega, fazendo com que ela solte um gemido quase gritando.

César: Nem a Teresa, nem ninguém,  consegue me provocar tudo o que você me disperta! Eu quero você na minha vida. Só você.

Helena sorri envaidecida e sentindo que está cada vez mais próximo do gozo. Por isso, ela fecha os olhos com força, vira o seu rosto para beijá-lo, morde o seu lábio, esfrega os seus lábios um no outro, se lambem e ela perde as forças para fazer alguma coisa , goza logo a seguir e em questão de segundos, ele goza também.


Genteee! Capitulo duplooooo! Era para posta desde ontem a noite, mas eu adormeci e me esqueci e não se esqueçam que domingo terá episódio novo, tá!

Beijooooosssss!😘😘😘😘

Mulheres Apaixonadas- Helena e César depois do fimOnde histórias criam vida. Descubra agora