C22

138 8 8
                                    

Helena: Eu quero transar com você na piscina! Topa?

César ri com a tamanha pretensão, da sua sensualidade natural e beleza no jeito que ela faz.

César: Eu topo qualquer coisa com você, sua louca.

Helena: Por você e que você ama também.

Então ela o pegou pela mão e saíram pelo quarto fora e quando chegam a parte externa da casa, começam a correr em direção à piscina de mãos dadas e saltam lá para dentro. Ficam um bom tempo debaixo da água, dando pequenos beijos, provocações e entre outros. E quando sobem a tona, eles se olham com amor, malícia, como se tivessem se declarando um ao outro, tendo total certeza que são felizes juntos, como fossem um só, e que desejavam mais do que tudo, passar o resto de suas vidas, juntos até ao último suspiro. Nada, nem ninguém poderia estragar o amor deles, esse momento que estam tendo, jurando que nunca mais irão se separar. Eles se olham como se estivessem hipnotizados um pelo outro, como se de alguma maneira eles não conseguissem tirar os olhos um do outro, como se eles estivessem presos nesse olhar, como se não conseguissem olhar para o outro lado ou para qualquer outra coisa. Os dois se tocam em áreas estratégicas dos corpos um do outro e roçam as suas bocas com a respiração pesada, ameaçam beijar, mordem os lábios um do outro, roçam as suas línguas, umidecendo as seus lábios, falam puras sacanagens e outras coisas mais.
Depois disso, eles se beijam e Helena já tem as suas pernas entrelaçadas na cintura de César, ela tira a roupa dele e ele beija o seu pescoço, fazendo-a arfar. César por sua vez desbota a camisa de Helena, um a um e ela o ajuda a tirar. E depois disso quando ele desce um pouco as mangas da camisa de Helena, deixando os seios um poucos a mostra, ele os aperta e ela amolece, contorcendo e gemendo, levando a cabeça para trás. Em alguns momentos, César deixa Helena completamente nua e agora é ela que tira a sua roupa. Os dois se encostam na borda e César a penetra e Helena tenta conter os seus gemidos para não chamar a atenção e nem acordar ninguém. Ele vai puxa os cabelos de Helena para trás com violência e beija o pescoço dela. Helena estava completamente louca, perdendo o juízo, as rédeas, as boas maneiras e principalmente perdendo a ação. Helena de forma fogosa, puxa os cabelos do amando, arranha as suas costas, o aperta de todos os modos, morde o seu lábio, o seu ombro e o seu pescoço e ele arfa e dá um gemido rouco e começam a falar ( sussurrar) palavras de baixo calão.

Helena: Me coma, me fode... Aí! - gemeu de desespero. - fode a minha cabeça e o meu corpo todo. -morde o ombro dela, sustentando o seu gemido e em poucos segundos ela joga a sua cabeça para trás, respirando pesado, enquanto ele investia nas estocadas.

Ele por sua vez, sorri e se diverte com o desespero, o tesão e com o fogo de sua mulher e puxa os cabelos de sua amada para trás, para que assim o seu pescoço esteja livre para se apostar dele como um vampiro. Eles aperta os seios fartos e rijos de Helena e ela fica sem forças para fazer mais nada é ela com muita dificuldade pede para que ele a beije.
O beijo dele é bem quente, molhado, cheio de estalos, com gemidos, linguadas, os dois sorverdo o sabor um do outro, a saliva e cheio de amor de desejo.

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:;

Os dois ficam nadando e brincando na piscina, rindo e se divertindo, fazendo cambalhotas debaixo d'água, nus. Helena abraça sutilmente o César pelas costas em cima dela enquanto ele nadava dentro da água, brincam e provocam com as roupas um do outro, Helena pegou na camisa que ela tinha vestido e começou a rodá-la pelo ar e rindo e o César vai ao seu encontro mergulhando de baixo dá água e a pega pelas pernas e ela sequer grita e se afunda junto com ele, fazendo algum barulho. E quando voltam a tona, ouvem alguém a chamá-los e eles procuraram as suas roupas espalhadas pela piscina. Desesperados, eles pegam nas roupas, se vestem, com receio de serem flagrados num momento bem constrangedor. Quando essa pessoa chega na parte externa da casa, o César já estava vestido e sentado na borda da piscina e Helena estava na água ainda se ajustando com a sua camisa e fica lá dentro, pois está só de camisa e esta encontrava-se transparente e dava-se a visão do seu corpo nu.

Dona Matilde: O quê que vocês estam fazendo aí, nessa hora da noite?

César: Ah mãe, a gente tava com um pouquinho de calor, né Helena!? - ela assente com cabeça e um " uhum ", de tão constrangida que estava. - Então viemos para cá, brincar um pouco.

Dona Matilde: Mas vocês poderiam ir para a hidro, seria melhor, não é? Assim vocês vão apanhar um resfriado!

César: Sim, mas a gente já não tem mais idade para isso, mãe ! - falou que nem um adolescente, ficando um pouco sem paciência.

Dona Matilde: Mais idade pra quê, filho? - eles não respondem e ela percebe. - Ah, ok! Acho que já estou me metendo demais na vossa vida. Me desculpem!

Helena: Imagina, dona Matilde, não precisa pedir desculpas. - diz envergonhada e vermelha e César olha para ela se esforçando para não rir.

Dona Matilde: Tudo bem! Vou buscar umas toalhas para vocês!

Voltando para a área interna da casa, César sorri e começa a rir e a Helena simplesmente põe a mão na boca, completamente chocada com que aconteceu, de quase sempre flagrados em um momento íntimo.

Helena: César!

César: Sim, amor ?! - falou com deboche, gozando com a cara dela e rindo.

Helena: Para de rir, César! - jogou água em direção à César. - Isso não tem graça nenhuma!

César: Aaah, agora vai me dizer que não gostou? Ah! Vai me dizer que não achou engraçado o que aconteceu?

Helena: César..... - diz ao mesmo tempo que ele e ele continua.

César: Helena, foi você que provocou isso, e confesso que eu amei também! Você sempre gostou de correr riscos, agora você está zangada!? - Helena sorri depois de um tempo.

Helena: É, tá bom, você tem razão! - ri e se aproxima de César até ficar com os seus braços em cima dos joelhos dele. - Aí! E você me enlouquece como sempre, né? - morde os seus próprios lábios olhando para ele, com aquele olhar que ela sempre faz e que a gente conhece.

César: Eu não tenho culpas se tenho meus talentos e dons.

Helena: Ae, seu porcaria! - diz dando um tapa na perna dele e ele só ri. - Você adora me provocar, né?

César: Adoro! Eu pensei que você me chamasse de príncipe?

Helena: Aí meu Deus, César, é melhor você sossegar, viu! - fala rindo.

Mulheres Apaixonadas- Helena e César depois do fimOnde histórias criam vida. Descubra agora