10 - Charlotte Roy 🔰

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Boa Leitura!!!
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        Eu e Tae-ho, ficamos um bom tempo conversando com a Sra. Oh. Descobri algo muito peculiar... A mais velha relatou, que estava preste a fechar contrato com o Presidente Han, mais não fez tal ação porque descobriu o que esse homem fazia. Querendo relatar as sujeiras dele para as autoridades, o homem começou a ameaça-la. 

Essa história, me parece familiar...

Já era 19h da noite. 
Eu e Tae-ho, saímos da sala da diretoria. Como a festa seria próximo sábado, resolvemos comprar algumas roupas de gala no meio da semana. Nosso plano era bastante simples. Não envolvia armas, muito menos bombas para executa-lo. Nós iriamos apenas para observar mesmo. Mas por precaução, era bom estarmos preparados para qualquer coisa. Não é porque vamos manter tudo estável, que vamos desarmados né?! 

Estávamos caminhando pelo corredor do Orfanato, até chegarmos no quarto que queríamos. Tae-ho queria falar com a Sun-mi antes de ir para Casa e eu disse que iria acompanha-lo. Desde do dia que a conheci no meio da rua, algo nela que ainda não sei, me chamou muito a atenção.

Quando finalmente chegamos no quarto, estavam apenas as outras três crianças. Uma desenhado em uma pequena escrivaninha e as outras duas, brincando com as suas Barbie's velhas. Com carinho e gentileza, ele perguntou as outras meninas onde a Sun-mi estava, e elas disseram que a menina contara, que iria brincar no balanço do lado de fora. Ele agradeceu, e saímos do quarto das meninas, indo em direção ao parquinho velho do Orfanato.

E lá estava a mais nova, sentada sozinha em um balanço vermelho velho. Tae-ho se aproxima da menina, sentando no outro balanço ao lado. Fico apenas observando de longe.

— O que a mocinha pensa que esta fazendo sozinha no balanço a essa hora da noite, hmm? 

— Oi, Tio Tae-ho...

Ele percebeu o rostinho de tristeza da criança e pergunta novamente:

— Oras, por que está tão triste assim?

Ela balança a cabecinha de um lado para o outro, afirmando não sentir nada.  

— Se você contar pro Tio, talvez possamos achar uma solução para essa tristeza toda ir embora.

Com os olhinhos brilhando, cheios de água, ela olha para o mais velho.

— Tio Tae-ho...

— Sim?! — fala, em um tom fofo.

— Eu quelia ter um Papai e uma Mamãe igual o Duri. Você não pode ser o meu Papai, Tio Tae-ho? — pergunta, cheia de esperanças.

Noto que Tae-ho, ficou muito surpreso com a pergunta da mais nova e que ao mesmo tempo, com uma certa tristeza também. Ele fica por alguns breves segundos calado, mas logo se levanta e se agacha perto da Sun-mi, ficando da mesma altura que ela. Ele se recompõe e começa a falar:  

A Filha de Vincenzo - [Em Andamento...]Onde histórias criam vida. Descubra agora