27 - Toman 東卍 🔰

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"Ei, Kenzinho!"

- Manjiro Sano (Mikey)

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Boa Leitura!!!

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Narradora Off

Anna On

Eu agora, me encontrava algemada e dentro de uma viatura polícial, a caminho da delegacia.

Estava acompanhada por dois polícias. O que estava dirigindo, aparentava ser um pouco mais velho do que o outro, que estava sentado ao seu lado.

O policial mais jovem, as vezes me espiava pelo retrovisor, enquando o mais velho, permanecia com o rosto voltando para o trânsito, totalmente concentrado no volante.

Já eu, permanecia quieta, sem falar uma misera palavra. Não está nem um pouco afim de falar com aqueles dois estranhos.

- As histórias dizem, que você nunca foi pega pela polícia antes - comenta o polícial mais novo - então, como foi que do nada, você resolveu se entregar dessa maneira? - antes, ele me olhava pelo espelho, mas agora, o mesmo vira a cabeça para olhar para trás. Para mim.

Não respondo nada. Fico em total silêncio. Se ele soubesse que isso faz parte de um simples plano...

Me encarando, com certo desinteresse, ele vira para olhar para frente novamente.

- Bem, acho que você não é tão esperta como dizem por aí. É só mais uma criminosa qualquer.

Dessa vez, olho para ele atráves do espelho. Meu olhar demonstrava frieza, raiva e muito ódio. Ele deveria está muito grato ao deus dele, porque se não fosse essas algemas, eu já teria quebrado a cara dele. Odeio polícias desse tipinho. Que me rebaixão a qualquer nível.

O polícial mais velho, percebe o meu olhar pelo espelho e logo repreende o rapaz ao seu lado.

- Vê se cala a boca. Acho melhor não mecher com ela.

- Qual o problema em falar a verdade? Ela é só mais uma mulher mafiosa de Quinta.

Verdade? Mulher mafiosa de quinta? Hã! Se eu pego essa cretino na esquina, ele ta fodido.

- Ye-jun. Cale. A boca. - e mais uma vez, o polícial mais velho o repreende.

Eu deveria esta fuminando pelos ouvidos, porque quando o mais novo olha para mim pelo retrovisor, faz uma cara de medo. Ele engole em seco, e vira o rosto para frente encarando a pista, ficando imóvel.

Pelo menos agora, ele calou a porra da boca.

Dez minutos se passaram. Ainda estávamos na rodoviária. De repente, escuto o baralho de motores de motos se aproximando da viatura.

A Filha de Vincenzo - [Em Andamento...]Onde histórias criam vida. Descubra agora