- Olá vocês, sentimos saudade. Vamos continuar. Eu disse assim: maninho, ele é o meu namorado. E também gente boa, educado. Conta não, por favor! Ele está pretendendo contar ao pai... vige o pior...
- E o que o seu irmão disse? – Pergunta desaforada, faz parte.
- Ele reagiu dessa maneira: "haha" e ainda complementou: Eu espero que o pai não seja bruto com ele, imagina?
- Vige! Vocês dois já estavam prontificando a minha morte? – Fala ele com a mão na testa.
- Max, não foi a morte, foi a quase morte... Marketing de funerária.
- Hum, engraçadinha. – Põe em posição pensante. – Depois que eu chupei a tua língua a gente desceu e...
- Max, não fala isso aqui, eles podem saber!
- Amanda eles já sabem. – Max abre as mãos erguendo os ombros sem entender.
- Ah é! Esqueci que eu sou uma personagem. É que parece tão real, sabe?
- Sim parece, é tanto que éramos para ter poderes...
- Max, isso é uma história/estória, não uma ficção fantástica.
Ui! Toma princesa o coice...
- Narrador eu não achei graça. – Fala ele olhando para cima.
- Gente, vamos parar? Parecem duas crianças mimadas pela avó.
- Amor foi ele que começou. – Seu extinto infantil o entregava e seu biquinho também.
Amanda foi ele que implicou primeiro.
- Onw! Narrador. – Amanda estava sentada no tapete de pernas cruzadas.
- Amor... Que intimidade é essa? Seu amor sou eu. – Suas bochechas inflam.
- Que homem ciumento, zezui! – Amanda seca suas bochechas apertando.
- É claro. "Quem ama cuida" esqueceu? Ó, estão falando aqui que eu estou certo.
- Quem? – Pergunta em tom de interesse.
- Os leitores, uai! – Fala ele seguro de si, inflando as narinas.
- Meu meninão volte para história... – Amanda retarda o namorado.
- Mas...
Escutou não foi? Volte.
- Eu lá vou voltar contigo, aquilo foi no passado
- O quê? – Amanda virava para ele, com um olhar de julgamento.
- É brincadeira... hehehehe!
- Hum. – Franzia a testa e cerrava os olhos cruzando os braços.
- Amor vai voltar à história? – Max já se incomodava.
- Estou esperando. – Amanda estava de braços cruzados pelo fator anterior.
- Pois bem, paramos...? – Segura o queixo em posição pensante.
- Humm... Ah lembrei. Paramos na chupada de língua, opa! Desculpe. – Trancava a boca.
- Eu não disse! – Rir, colocando a mão na boca se engasgando logo a seguir.
- Hum... Engraçadinho! – Amanda o empurra pelo ombro sentados um do lado do outro.
- Vamos lá. Descemos até a tua casa na companhia do teu irmão. Era mais ou menos dezessete horas aproximadamente.
- Você demonstrava ansiedade. – Acrescenta Amanda

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Amor de papel
RomanceOlá. Sejam bem-vindos a essa loucura que lera já, já. Chamo de loucura, pois os personagens não se comportam diante o que é "convencional". A trama perpassa por um passado duvidoso entre os protagonistas, e que na medida que for lendo, coisas serã...