Capítulo 26

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Vincent Castelli

     Ver a minha menina dormir ao meu lado, calma e tranquila com o meu filho em seu ventre, me dá uma paz que a muito tempo não sentia, fico admirando sua beleza, seu lindo rosto, sua pele macia, seu cabelo sedoso, o seu cheiro que aspiro imprimindo em meu cérebro para que mais tarde quando eu estiver longe consiga ainda assim senti-lo.

     ― Você não pode ficar me vendo dormir. ― Fala com a voz rouca de sono.

     ― Impossível tirar os meus olhos de você, sereia, ― deposito um beijo na curva do seu pescoço ― você é a melhor visão que eu tenho antes de levantar e a mais deliciosa antes de dormir, levo você para os meus sonhos todos os dias.

     Ela se vira e me olha, passa uma mão em meu rosto e sinto o calor de sua palma. Vejo suas bochechas ficarem rosadas o que me leva a imaginar que a minha menina estar com segundas intenções para mim. Toco o seu rosto com as pontas dos meus dedos e ela fecha os olhos com o contato.

     ― Quando Milena me perguntou se eu tinha algum desejo, eu não fui muito sincera naquele momento.

     ― Você estar com desejo, sereia? ― pergunto já pronto para atender todas as suas vontades. ― Porque não me falou? Peça o quiser e terá imediatamente.

     ― Estou. ― Abre os olhos, suas pupilas estão dilatadas e o que vejo nelas é... desejo.

     ― E o que você quer, amor?

     ― Você. ― Sussurra.

     ― Você estar com desejo, de mim?

     ― Sim. ― Assente ― Minha boca enche d'água quando vejo você, ontem na casa dos seus pais quase o arrastei para algum canto da casa.

     Vou para cima dela deixando o meu rosto paralelo ao seu. ― Esse é o único desejo que sempre irei realiza-lo, não importa onde eu esteja, é só dizer que me quer que virei correndo matar o seu desejo.

     ― Porque não começa agora. ― Sussurra.

     ― Ah! Sereia! ― beijo seu pescoço ― minha menina ― beijo seu rosto ― minha delicia ― beijo sua boca doce ― minha Lara, só minha.

     Devoro a sua doce boca, deixo uma trilha de beijos entre o seu pescoço e o vale dos seus seios, Lara geme o meu nome enquanto saboreio um dos seios pontudos e aveludados, ela arqueia ainda mais as costas me dando ainda mais de si, arranho os dentes no seio sensível e ela solta um gritinho sexy, avanço para o outro fazendo a mesma coisa, enquanto ela se desmancha entre gemidos e respiração ofegante, eu venero o seu corpo com a minha boca, deixando uma trilha molhada por todo o seu ventre até chegar em sua deliciosa boceta, ainda sem calcinha pela à noite anterior e a tomo em uma única lambida.

     ― Ahhhh! ― minha Lara geme.

     Chupo sua bocetinha que se abre para mim, enquanto minha língua dura brinca com o seu nervo inchado e sensível, enfio um dedo em seu canal, Lara geme e se contorce me deixando ainda mais de pau duro.

     ― Não para amor! Ahhhh.... continua, assim, Ahhh! Eu vou gozaar!

     Brinco mais um pouco com a minha língua em seu clitóris até que sinto suas pernas tremerem e me apertarem, tiro o dedo do seu canal apertado e saboreio todo o seu mel que vem em uma enxurrada doce.

     ― Deliciosa, como eu amo você. ― Falo escalando novamente seu corpo, até parear nossos rostos.

     Beijo sua boca, ainda com o gosto do seu doce gozo, Lara abre as pernas e abraça minha cintura onde me encaixo e a penetro. Mantenho o meu peso nos meus cotovelos, ela geme debaixo de mim, passa suas unhas aparadas pela as minhas costas, beija o meu pescoço, meu tórax, a danada chupa o meu peito e morde o meu mamilo e ao contrário da dor imaginada, sinto um tesão ainda maior, meu pau parece que ganha vida própria, ficando mais grosso e mais duro, se isso é possível.

Salvando o MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora