capítulo 13

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Juliette

Depois do susto que levei estou começando a aceitar que estou grávida,  como pode eu não ter me atentado a isso, Piruca viu várias mudanças e eu não . Agora preciso ver como serão esses meses de gravidez, não posso deixar de trabalhar... espero que Debra tenha uma solução para mim.
Piruca está me tratando como se eu estivesse doente,  ou como se eu fosse uma criança,  mas sou uma mulher independente e vou arengar com ele sim. Dormi muito, Piruca trouxe café e voltei a dormir,  acordei novamente as 13 horas com ele me chamando.

R: amor, amor,  acorda!

Abri os olhos e ele estava sentado na cama, sem camisa,  de bermuda,  uma tentação.

J: estou precisando de uma ajuda!

R: ta sentido o que? Ta com dor? Quer ir para o hospital?

J: está muito quente aqui embaixo desse edredom...

R: levanta,toma um banho e vamos almoçar, ocê precisa comer...

J: e não vai me ajudar antes? Você precisa cuidar de mim...

R: Claro que ajudo, me diz então o que quer que eu faça, acho que estou lento , não estou te entendendo...

J: não posso passar vontade,  estou grávida. E você está me deixando muito tempo longe desse seu corpo gostoso,  estou começando a ter uma crise de abstinência, tenta evitar isso Piruca, uma grávida com desejo pode ser perigoso.  Mordo meus lábios.

R: nao me provoque Juli,  diz ele puxando o edredom,  se seus desejos forem sempre assim  será muito prazeroso te ajudar.  

Ele me toma em seus braços,  beija todo meu corpo,  arranca longe nossas roupas, nos amamos de maneira selvagem, esse homem parece que cada vez faz mais gostoso.

J: muito bem Piruca, passou digamos 30% do meu desejo.  O que pode fazer para matar o restante?

R: Juliette,  Juliette! Ocê sabe me deixar doido né, mas te garanto que posso ficar o dia inteiro aqui até seus desejos passarem...

J: Estou doidinha para ver.

Ele me pega em seu colo,  envolvo meus braços em seu pescoço,  ele me leva para a ducha, e começa percorrer cada parte do meu corpo com essa boca maravilhosa,  chega em minha intimidade,  levanta levemente minha perna e me faz perder o chão , eu gemia loucamente: que delicia! Aaaahhhhh,  Aaaahhhhh ... quando gozei as pernas estremeceram,  ele me vira de costas e beijando meu pescoço fala no meu ouvido : ocê gosta de provocar ne, agora aguenta firme. Ele se encaixa em mim de uma vez, o que me faz gemer , ele me segura pela cintura e movimenta com força numa velocidade ideal para me levar ao delírio.

R: pede mais bastiana, pede...

J: mete vai, mete! Aiii, Rodolffo...

Solto gemidos e grito seu nome, que transa gostosa! Outra vez minhas pernas vacilam,  ele diminuiu o ritmo, mas não para, ele tira seu p** de dentro de mim, vejo que ele ainda esta rígido...

R: a banheira está pronta  vem...

Caminho lento, pois minhas pernas ainda não pararam de tremer...

R: ta fraca ? Pois bom,  ocê que provocou,  agora vou te fuder , ocê vai saber que quando me provocar vou responder à altura.

A voz rouca dele me deixava doida, entramos na banheira, ele me sentou em seu colo me fazendo sentir ele rígido , ele segurou seu monumento e esfregava na minha intimidade me fazendo gemer, deixava só a cabeça entrar e tirava novamente,  enquanto sua boca trabalhava em meus seios. Ele me provocou até eu não aguentar mais e implorar

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