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Paola Kendrick
Leilão Anual Pritchett, Manhattan
17 de novembro de 1991 • 21:59

 Minha boca já esta quase dormente, mas, eu não paro. Ele já gozou duas vezes, estamos indo para a terceira. Não é comum para um homem de 33 anos conseguir gozar assim, mas, claro que ficou um pouco desacordado e depois eu o acordei. O pau desse homem é uma maravilha!

— Paola, chega! — ele diz sem folego — Vem cá! — ele diz puxando um pouco do meu cabelo para cima. Tiro o pênis da minha boca e me coloco de pé. E me vira de uma vez e me puxa para ele que puxa meu vestido para cima. Ele coloca a enorme mão direita em minha bunda. Michael dá um tapa forte. Eu odeio tapa na bunda, mas, ele eu deixo

— Temos que voltar! Você vai discursar lembra? Podemos fazer isso mais tarde benzinho — digo manhosa para ele — Me deixa terminar para você? Mais tarde eu dou tudo o que você quer, mas, agora deixa eu te tratar como o rei que você é vai — um pouco cego pelo tesão ele apenas leva a mão até a minha calcinha. O bonito esta tentando rasgar a minha calcinha? Ele sabe quanto custa uma calcinha dessas? Afasto a calcinha de lado. Ele rapidamente passa a glande pelo meu clítoris e a entrada.  Ai nossa. Faz tempo demais. Não, se controla Paola!

 Fujo dos braços dele, ele me olha sem entender. Vou até à mesa que tem há dois passos da porta. Coloco minhas mãos em baixo do vestido e tiro minha calcinha cara. A seguro na mão direita e me sento na mesa. Coloco os dois pés em cima da mesa ficando completamente aberta para ele

 Ele vem devagar. Coloco minha mão direita no meu clitóris que há anos não vê nem a minha mão coitado. O massageio só um pouquinho e sinto pequenos choques. Um sorriso se desenha nos lábios dele

— Então, faz muito tempo que você não se toca? — morde o lábio — Deixa o seu marido apagar esse fogo para você vai — diz enquanto pega seu pênis e o segura firmemente

— Eu não posso me sujar benzinho — faço um biquinho para ele e desço minhas pernas. Ele se acomoda entre minhas pernas e sobe mais ainda o meu vestido

— Deixa eu esfregar então — aproxima sua boca do meu pescoço — Por favor, eu só enfio se você deixar — sussurra

— Gosto da primeira opção — digo um pouco ofegante. Não posso me deixar levar. Não posso! — Michael — chamo por ele. Michael encosta a testa na minha. Sinto seu pênis bem na entrada. Ele o escorrega para o clítoris e o passa de lá para cá

— Por favor Paola, eu estou em chamas! — implora — Me deixa te fazer gozar — desce até a entrada de novo. Ai meu Deus! Respiro pela boca e tento me manter aqui, na terra!

— Michael! — a voz de Mariangel ecoa do corredor. O puxo para um beijo ardente. Ele me corresponde com a mesma intensidade. Ele precisa sair daqui louco e querendo mais, porém, querendo mais de mim! Desço minha mão até seu pênis e o enfio em mim. Ele geme entre nosso beijo. Coloca seus braços ao meu redor. Ele se move rápido dentro de mim. Gemo baixinho no ouvido dele

— Eu estou quase, quase — balbucio — Não para por favor — choramingo. Mariangel chama novamente, mas, dessa vez ela esta em frente a nossa porta, consigo ver sua sombra embaixo da porta. Ela bate forte na porta. Salvadora! Ele para. Se distancia só um pouco e fecha os olhos com força

— EU JÁ ESTOU INDO! — ele diz com sua voz grossa e grave! Meu Deus! Essa voz acaba comigo! Eu amo a voz que ele sempre mantém para preservar suas cordas vocais, mas, nossa sua voz sem todo esse cuidado é uau! — Continuamos depois? — ele me pergunta firme — Eu não quero sair de você — ele abre os olhos lentamente — É tão gostoso estar dentro de você! — sussurra — Como eu quero te fazer minha a noite toda! Você deixa? — aceno positivamente para ele — É verdade que você largou o hospital? — confirmo novamente com um aceno — Ótimo, vou poder comer a minha mulher todos os dias — rosna enquanto me beija repentinamente. É um beijo selvagem e cheio de desejo

— MICHAEL! — Mariangel diz mais firme a porta — Já estão te chamando no palco rei do pop! — ela diz em um tom autoritário. Ele tira seus lábios de mim. Tira seu pênis e o guarda. Arruma a camisa dentro da calça e com às duas mãos arruma o chapéu. Até parece que ele quer sumir para dentro do chapéu

— Depois, nós vamos para casa, não é? Você esta hospedada em algum lugar? — murmura enquanto arruma seus cachinhos na frente do rosto

— Vamos para casa — digo em um tom bem meigo — Eu estou tão cansada! Os dias no hospital acabaram, mas, eu ainda carrego todo o peso, entende? — digo enquanto desço da mesa. Curvo-me um pouco e coloco novamente a minha calcinha

— Eu adorei esse vestido, é elegante e — ele fixa o olhar em meus seios — Esta sem sutiã — segura um sorriso — Nossa eu quero muito chupar esses seus peitos. Te colocar no meu colo e te fazer minha por horas! — ele desce o olhar e sobe devagar — Meu Deus você é uma deusa!  Eu quero terminar o que começamos aqui. Será que após o leilão... — Mariangel chama novamente. Seguro um sorriso

— Acho melhor a gente ir benzinho, mas, sim! Vamos continuar de onde paramos, bem de onde paramos — mordo o lábio para ele. Agacho-me em frente a chave e a pego. Vou até à porta e a abro

— Se eu soubesse que os pombinhos estavam juntos eu não chamaria! — Mari diz segurando um sorrisinho. Michael faz uma careta para ela. Segura minha mão e juntos saímos do escritório — O discurso vai ocorrer na parte de trás do edifício! Todos já estão lá esperando! — ela diz enquanto andamos lado a lado com ela — Aqui! — ela me entrega um copo de uísque. Ele faz uma careta para nós duas

— Desde quando você bebe? — Michael pergunta enquanto andamos — É algo novo que eu ainda não sei, tem mais alguma coisa para descobrir? — ele pergunta e pergunta

— Ela continua a mesma! Mas, antes cheiro de uísque do que de pica na boca! Aliás, arruma o batom com o dedo Paola! — Mariangel diz friamente e em seguida passa por nós. Eu amo o quanto ela consegue ser elegante até mesmo falando desse jeito

— Ela até tem razão, mas, quem vai sentir o cheirinho é você mesmo! — faço uma voz engraçada, ele gargalha e me puxa para um abraço enquanto ainda andamos

— Então toma isso porque eu quero o cheiro da sua buceta no meu nariz e não do meu pau! — ele cochicha ao meu ouvido e mordisca minha orelha

— Senhoras e senhorinhas! Assim que eu terminar aqui, Michael Jackson vai cantar uma das minhas músicas favoritas, a famosa canção calem a boca e deixem o gostoso do Daniel falar! — Daniel diz sério e todos caem em gargalhada. Michael me arrasta até perto de Daniel e Agnes. Ele simplesmente a ignora e da sua atenção completa para Daniel enquanto ainda esta segurando minha mão

 Estamos em um espaço ao ar livre, sem dúvida vão falar sobre meio ambiente e essas coisas. Agnes chega perto de nós. Não consigo não me incomodar com ela. Como uma mulher aceita sair com um homem casado? Como consegue fazer isso com outra mulher? Solto minha mão da mão de Michael

— Não devia ficar com ciúmes da princesa, quem é casada comigo e me tem nas mãos, é você! — ele diz baixo, mas, eu tenho certeza que Agnes ouviu. Sinto o olhar dele em mim, é um olhar malicioso. Finjo que não estou o vendo, e presto atenção no discurso de Daniel.

 Finjo que não estou o vendo, e presto atenção no discurso de Daniel

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