Tan

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Parte hétero de "Apocalipse" do L.

Cjav: Dona da porra toda.
Tana: Passiva da Lucy.
Lucy: Soldada veterana.

《》《》《》

Tan: você ficou feliz ao ouvir que elas estão transando.-comentou enquanto seguíamos pelo corredor.-é algum tipo de fetiche incestuoso?

Eu: cala a boca.-revirei os olhos.-eu apenas ajudei ela... dei dicas!

Tan: que dicas?-me olhou debochado.

Eu: existe um fetiche onde você chama seu namorado de "daddy".-ele parou na mesma hora.

Tan: você curte daddykink?-cruzou os braços e eu travei.

Eu: não.

Tan: como pode recomendar algo que não gosta?-o tatuado se aproximou, jogando um dos braços por meus ombros e sorriu de lado.-você tem cara de quem curte ser a baby.-sussurrou provocante, deixando a ponta dos dedos em meu queixo, praticamente me obrigando a mirar o mesmo por cima do ombro.-o tipo de baby manhosa e envergonhada.

Eu: vai se ferrar!-tentei desviar o olhar.

Tan: o palavreado, baby girl.-ditou rouco e eu senti meu rosto corar.

Eu: pro inferno, você e suas cordas vocais.-ele riu debochado.-vou afastar meu colchão.

Desde que cheguei, todos tiveram birra comigo no campo, Tan sabia o que seria de mim caso me deixasse nos dormitórios e colocou um colchão ao lado de sua cama, para eu poder dormir em seu quarto. Mesmo não sendo uma cama, eu me sentia mil vezes mais segura ali, do que no meio dos soldados.

Chegamos no quarto como ele ainda rindo como um idiota e eu apenas me joguei no meu colchão, puxando a coberta grossa, o tatuado foi direto para sua cama, gemendo rouco ao relaxar, só precisaria soltar a cortina e o cômodo se tornaria um breu, então ele o fez rapidamente.

Tan: boa noite, baby girl.

Eu: morra.-bufei.

Tan: qualquer coisa pode vir pra cá, o daddy cuida de você.-brincou risonho.

《》《》《》

Tan: baby girl.-aquela voz grossa no meu ouvido, me fez tremer.

Eu: sim?-respondi e o silêncio reinou até eu perceber o que havia feito, ouvindo o outro cair na gargalhada, se deitando ao meu lado.

Tan: "sim?".-me abraçou por trás e eu puxei mais a coberta.-o correto é "sim, daddy?".

Eu: eu não sou baby, porra.-murmurei.

Tan: então...-de repente seus lábios se roçaram na minha orelha.-é uma mommy?-sussurrou intenso.-posso fazer o papel do seu baby.-eu sabia que ele estava sorrindo, grande filho da puta.

Eu: você não faz ideia de como é um baby!-tentei cobrir minha cabeça com a coberta.

Tan: mommy, me dá atenção, unh?-deixou sua voz dengosa.-vamos trepar...-dizia no meu ouvido.

Eu: um baby não diria algo assim.-murmurei.

Poderia infartar ali mesmo, aquilo era constrangedor e ao mesmo tempo bom, a forma como ele me abraçava era firme e eu adorava, mesmo que nunca fosse admitir, enquanto as falar me davam vontade de me contorcer.

Tan: então diria o quê? Mommy, mama meu pau inteiro, por favor... me faz um oral bem gostoso, vai, deixa eu gozar na sua boca, eu imploro.-mordeu a cartilagem da minha orelha.-senta na minha ca...

Eu Explodi (Contos_H)Onde histórias criam vida. Descubra agora