Clã

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A FILHA DA PUTA AQUI AGORA É FORMADA, COM DIPLOMA EM ADMINISTRAÇÃO, ME MAMAAA

Frase do dia: Até pra ser vagabunda, é preciso ter talento.

Talvez esse seja o capítulo mais longo desse livro até agora, 5860 palavras.

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Quando era pequena, mercadores me sequestraram na ilha norte, me dominaram antes que eu pudesse reagir e me levaram ao local de sua satisfação, fui vendida à que naquele tempo era "princesa", uma jovem arrogante, com um sorriso perverso que me assustou desde o momento em que me mirou, meu clã era especial, raro, com uma força extrema, sentindos superiores e um poder selvagem que não se via nas ilhas do sul, ela adorou a ideia, eu era única e faria todos a invejarem, tendo minha posse ela poderia fazer o que bem quisesse e aquilo era prazeroso em sua mente. Por quinze anos, sempre que sentia vontade, ela me machuva, sempre que diminuíam ela diante dos homens, a princesa descontava sua raiva em mim das formas mais dolorosas que ela conseguisse e eu não fazia nada além de chorar, mesmo que pudesse facilmente machucá-la, nunca tinha coragem, seu sorriso odioso me atormentava a cada segundo.

Rainha: estamos sendo atacados.-ditou sentada em sua poltrona, olhando no fim do campo, a barreira mágica sendo forçada.-nossos inimigos realmente acharam guerreiros sem igual.

Vários soldados estavam no chão antes dela, mostrando o que os inimigos fizeram até chegar ali, como uma ameaça para a mulher que observava com desgosto, ela estava com raiva como ninguém e segurou minha mão, a torcendo forte enquanto eu gemia dolorida.

Rainha: só não quebro seus dedos agora, porque você vai precisar deles, Vassala!-murmurou.-você vai lá... não quero que os deixe entrar... se for preciso, morra por mim.-me soltou.-VÁ LOGO.

Eu saltei da varanda do castelo, caindo agachada na grama, olhei a vibração da barreira à cada impacto deferido nela e comecei a correr em sua direção, eu podia correr os cinquenta quilômetros em segundos, mas ao chegar próxima da barreira, eu travei, olhei os soldados socando com os próprio punhos a parede invisível já rachada... numa força além de qualquer outra e o homem que parecia os liderar, também parou ao me ver, fazendo os outros homens e mulheres o seguirem.

Estava em choque, eles analisaram as correntes em meus pulsos, tornozelos e a coleira mágica em meu pescoço calmamente, parecia que tudo havia parado. Me aproximei o admirando, o cabelo preto como carvão igual ao meu, os olhos intensos e as jóias... era lindo, toquei meu próprio rosto, olhando o dele e o mesmo socou a barreira uma vez mais, não desviando nosso olhar, como se quisesse me tirar dali, eu gritei quando a coleira trouxe aquela dor imensa, me fazendo cair.

Rainha: NÃO OS DEIXE PASSAR.-ela gritou de seu lugar e eu respirei fundo, me levantando.

A barreira mágica era quase impossível de ser destruída de fora para dentro, mas eu sabia que com a força certa, ela não aguentaria de dentro para fora, ainda mais rachada como já estava. Olhei a rainha uma última vez antes de me afastar e mirei meu alvo.

Eu iria derrubá-la! Corri em sua direção e quando atingi toda velocidade, eu pulei, indo em direção à parede e sentindo quando abri a mesma, pousei pouco atrás dos soldados e me virei, eu sabia o que acontecia agora, seria o meu fim.

-VÃO.-a coleira apertou meu pescoço e fui de joelhos ao chão, ele a segurou de imediato, enquanto os outros entravam no reino.-aguenta.-mais uma mulher e um homem vieram ajudar.

-força, tá apertando mais!

Eu: deixe que se feche.-pedi.

-nem pensar.-a mulher respondeu e eu vi os três usando toda sua força para alargar a coleira, a jogando para cima, nos deixando ver quando a corrente encantada ficou do tamanho de um anel antes de desaparecer e minha visão escurecer.

Eu Explodi (Contos_H)Onde histórias criam vida. Descubra agora