capítulo cinco.

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N/A: Fico feliz por estarem gostando da fic. Como não dei nenhum aviso sobre ela, aproveitei esse capítulo para esclarecer algumas coisas que talvez não tenham ficado claras, já que postei o prólogo pedindo a opinião, e continuei postando.

Segue algumas informações:

1. Essa é uma fic enemies to lovers, e slow burn. Ou seja, eles são inimigos. Não pensem que terá melação no começo porque isso não vai acontecer. Harry foi traído, e de certa forma também sente repúdio do Louis (por mais que ele também não soubesse). Será uma evolução lenta, com várias farpas trocadas... Então não julguem os personagens. É uma situação complicada.

2. Aron é um filho da puta. (Só isso mesmo)

3. Algumas pessoas me perguntaram como serão as atualizações. Quem me acompanha há um tempo, sabe que não tenho critério. Vou escrevendo e postando, mas posto bem rápido. Não passo mais de três dias sem atualizar. (E caso isso venha acontecer, eu aviso com antecedência). Então, não se preocupem. Se eu comecei, eu irei terminar e não vou dar um chá de sumiço como algumas autoras fazem. Tsc tsc.

4. Eu não faço ideia de como funciona o mundo policial, os departamentos, a delegacia e etc. As coisas que menciono são coisas que pesquiso por alto. Então se tiver algum termo errado, vocês relevem por favor.

5. Não esqueçam de votar e comentar. Isso aumenta o engajamento e me faz ficar ainda mais animada para escrever. Quem estiver gostando e quiser divulgar a fic, fique a vontade, vou ficar muito feliz.

No mais é isso, obrigada por me acompanharem em mais uma estória. Boa leitura. Beijos, Vi.❤️

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Tenho tido muitos pesadelos, e por isso, não tenho dormido bem. Todas as noites acordo angustiado e me sento na cama esperando que a sensação de queimação em meu peito passe. Quando percebo, o dia já amanheceu. Tenho ficado mais cansado que o normal, já que o administrativo estava realmente uma bagunça. Não tenho um minuto de descanso enquanto tento organizar o setor.

Malik sempre tenta interagir comigo, o que não acho ruim, já que ele é uma ótima pessoa. Sei que ele ficou intrigado com a minha conversa com Louis, mas preferi não contar do que se tratava, e ele, felizmente, não insistiu. É com ele que eu almoço todos os dias. Às vezes alguns policiais de ronda, ㅡ que quase nunca estão presentes ㅡ se juntam a nós quando almoçam na delegacia, mas é bem raro de acontecer. Ele me contou que se chama Zayn, tem vinte e sete anos e tem descendência árabe. Essa última parte não precisava ser dita, seus cílios enormes deixam isso claro. Às vezes tenho medo de estar babando quando olho para ele. Ele é lindo... inegavelmente lindo, e além de tudo é um doce. Não sei nem se ele é gay, mas não faço questão de perguntar, já que não quero nem pensar na hipótese de me envolver com alguém tão cedo. Apesar de tudo, me sinto confortável perto de Zayn, coisa que não acontece quando vejo Louis passar pelos corredores.

Ele sempre faz questão de me lançar um olhar, como se estivesse de olho em tudo que eu faço. Não temos interagido, e ele tem cumprido a sua parte no acordo desde que cheguei. Não tenho me sentido incomodado. As pessoas aqui não me olham com pena, porque não sabem da história. Pelo menos, Louis teve a decência de cumprir a promessa de não contar nada.

Aron ainda me liga, vez ou outra, e meu coração se acelera sempre que seu nome aparece em minha tela. Ele envia algumas mensagens que eu apago antes de ler, para não sofrer ainda mais. Sei que a ficha dele está caindo agora. Talvez esse seja o momento em que ele sinta falta do que teve, e sinta saudades de mim.

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