Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
🧡
André e eu estávamos vivendo em plena lua de mel, sem nos importar com mais nada...quem nesse mundo era isento de erros e capaz de nos julgar por estarmos entregues ao desejo?
Minha tia Fabiana estava melhorando a cada dia, até conseguia dar alguns passos e minha mãe havia me ligado naquela semana pedindo que eu voltasse para casa.
Estávamos na minha cama como sempre, depois de uma maratona quente de sexo.
Consuelo - Minha mãe ligou e vou voltar para casa ainda essa semana.
André - De jeito nenhum gata...eu preciso de você e sua tia também não está totalmente recuperada.
Eu sorri e ia me levantar para pegar minha roupa do chão, André me puxou e demos um beijo ardente para começar a nos queimar no desejo uma vez mais.
André - Você é tão perfeita...
Fabiana - O que significa isso?
André - Não é nada do que está pensando.
Fabiana - Vocês dois são uns malditos!
Ela ainda andava com dificuldade, mas saiu do quarto com a mão na boca e eu ainda estava gelada com aquele flagra. André saiu atrás dela e eu fui me vestir e arrumar as malas para sumir dali.
André - Fabiana por favor me deixe explicar tudo...
Fabiana - Pegue suas coisas e some da minha frente, vocês me dão nojo. Se esfregando dentro da minha casa!
Entrei no quarto dos dois...
Fabiana - E você é ainda pior do que ele, eu nunca vou te perdoar...pegue suas coisas e nunca mais se atreva a aparecer aqui. Me dá horror saber que você tem o meu sangue!
Consuelo - Eu não vim te pedir nada, só vim entregar a chave da casa que me deu.
Virei as costas e saí daquele lugar, cheguei e já imaginava o que me esperava com minha mãe a essa altura Fabiana já tinha ligado para ela e contado tudo.
Elaine - Filha me diga que não é verdade o que Fabiana acaba de me contar...?
Consuelo - Sim é verdade...e se a senhora vier me dar sermão avise, que eu vou agora mesmo morar com meu pai!
Elaine - Mas filha...
Consuelo - Mas nada! Ninguém pode me julgar, nem ela, nem a senhora e nem ninguém!!!!!
Bati a porta do quarto e lá fiquei reclusa por uns dias, recebendo mensagens desaforadas de parentes me recriminando pelo que fiz.
Eu não deixei aquela situação comandar a minha vida, a partir daí evitavamos ir aos encontros de família nos meses que se seguiram. André ainda me procurava o tempo todo, até que o bloqueei de todas as redes sociais.