No que uma coluna de exposição, sobre o solteiro mais badalado de Chicago, pode resultar?
(S/n) para tentar salvar a revista onde ela trabalha, é escolhida para fazer uma coluna de exposição sobre Taehyung Malcolm Preston Kyle Logan Saint, mas não...
@TaehyungSaint para lançar a primeira bola no jogo do Cubs
Minha caixa de entrada pessoal: VAZIA.
Já tenho um arquivo montanhoso sobre Taehyung Saint, mas nenhuma ligação ou contato de suas relações públicas.
Os planos de hoje eram com minha mãe. Eu deveria busca-la para mostrar nosso apoio a comunidade Campanha Fim da violência, mas ela me liga para dizer que não vai poder, o chefe dela pediu a ela para cobrir alguém.
"Sinto muito, querida. Por que você não pergunta a uma das meninas vão com você?"
"Não se preocupe, mãe, eu vou. Tome sua insulina, ok?"
Eu sei que ela toma, mas não posso deixar de mencionar isso toda vez que ligamos. Eu sou obcecada sobre isso nela. Na verdade, eu me preocupo muito com minha mãe, Gina e Wynn se preocupam que eu vou enjoar disso.
Quero conseguir uma grande economia para saber que posso cuidar dela e me certificar de que ela tenha uma boa casa e uma boa saúde comida e bom atendimento também. Eu quero dar a minha mãe tudo que ela me deu, então ela pode se aposentar e finalmente fazer o que ama.
Todos merecem fazer o que amam. Seu amor por mim e seu desejo de prover para mim tanto quanto ela poderia ter segurou-a de volta. Quero me sair bem o suficiente para que ela siga seus sonhos.
Esta exposição pode levar a muitas mais oportunidades, que uma porta se abrindo a uma infinidade de novas.
Estou clicando nos links de Taehyung Saint como uma louca quando Gina finalmente sai do quarto em sua roupa mais confortável.
– Eu disse que precisava ser algo em que você não se importasse de pintar – eu lembre-a. – Não são seus jeans favoritos?
– Oh merda, eu ouvi isso! Por que eu esqueci quando entrei no meu armário e vi eles? – Ela volta para seu quarto.
[...]
Uma hora antes do meio-dia, em um canto do parque perto das quadras de basquete, Gina e eu, junto com o que parece ser várias dezenas de pessoas, finalmente nos reunimos para bater nossas mãos cobertas de tinta em uma tela do tamanho de um mural.
– Todos nós perdemos alguém para esta luta. Nossos entes queridos, nosso dono da mercearia, um amigo... – um dos organizadores está dizendo.
Eu tinha dois meses quando perdi meu pai.
Tudo o que sei é do relato de minha mãe: que ele era um homem ambicioso, trabalhador e cheio de grandes sonhos. Ele jurou a ela que eu nunca teria que trabalhar... Ele estava obcecado em nos dar a vida ideal. Nós não pedimos por isso, mas isso não importava para meu pai.
Bastou uma arma e nada aconteceu.
Não consegui ter uma memória de seus olhos, cinza, supostamente como os meus. Nunca ouviu sua voz. Nunca soube se, de manhã, ele ficaria mal-humorado como o pai de Gina ou doce como o de Wynn. Lembro-me dos vizinhos trazendo torta por anos enquanto eu crescia.
Suas filhas vindo brincar comigo. Eu me lembro de brincar com outro os filhos das pessoas também, minha mãe me levando para brincar com outras crianças que tinham perdido alguém para a violência.
Agora, vinte e três anos depois que meu pai morreu toda vez que algo ruim acontece que eu gostaria que pudéssemos fazer isso parar, e eu nunca quero esquecer como é, este querer fazer parar.
Fomos criticados por nossos métodos de implorar por uma cidade mais segura, alguns dizem que somos muito passivos, outros que é inútil, mas acho que mesmo a mais silenciosa das vozes merece ser ouvida.
Seguindo uma das instruções dos organizadores, coloco a tinta vermelha em minha bandeja de plástico grande demais, e então coloco minha mão na superfície. Tinta vermelha espessa se espalha na ponta dos dedos.
– Estamos colocando nossas mãos neste enorme mural como um símbolo para parar a violência nas ruas, em nossas comunidades, em nossa cidade, em nossos bairros... - o organizador continua a falar por alguns segundos.
– Tudo bem, agora. – a mulher grita.
Meu telefone vibra no meu bolso traseiro esquerdo.
Na contagem de três - um, dois, três! - pressiono minha mão no painel, enquanto Gina faz o mesmo, sua mão vermelha como a minha e um pouco maior.
Depois que todos nós deixamos nossas impressões, corremos para as fontes de água para limpar.
Gina se inclina sobre meu ombro e eu grito e tento me afastar.
– Cara, você está me sujando com tinta! – Eu choro, rindo enquanto eu seco minhas mãos na roupa e dou um passo para o lado para deixá-la se lavar. Enquanto ela esfrega a tinta, eu pego meu telefone.
E meu estômago dá um mergulho porque recebi uma resposta.
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Oiii, Bom Bia, Boa Tarde, Boa Noite.
Tudo bem com vocês??
Obrigadaaaa por lerem até aqui, Amanhã tem mais ok??
