Manwhore - Imagine Taehyung

EXTREMIDADE

A resposta da pergunta de Wynn me escapa, mas eu sei na manhã seguinte que existem algumas coisas de que somos capazes e outras não.

Existem velocidades nas quais não podemos correr. E situações que nunca podemos resolver. Nós temos limites dentro de nós mesmos, e finalmente reconheci os meus.

Eu cresci amando histórias, às vezes amando histórias mais do que pessoas. Amando as pessoas nas histórias, ou por causa das histórias.

Mas hoje amo um homem mais do que amo a história, sua história. Então eu entro no escritório de Helen certa de que ela vai me despedir. Demitir-me por real desta vez. Não só isso, mas não aguento olhar ninguém nos olhos hoje.

Valentine em sua mesa, procurando as imagens de banco de imagens perfeitas. Victoria não está na mesa dela hoje, e estou quase aliviada por não vê-la olhando para mim quando eu preciso chegar a um acordo com o fato de que eu falhei. Eu quero falhar.

Helen levanta os olhos de sua mesa e seus olhos estão cansados ​​por trás dos óculos. O cabelo dela está um pouco mais bagunçado do que o normal. Eu posso ver o estresse nela e posso sentir isso em torno de nós enquanto eu sento.

Ela nem me cumprimenta. Eu acho que ela sabe.

— Este artigo sobre Taehyung — eu começo.

— Taehyung? — Ela repete sua expressão de completa e absoluta perplexidade. Ela tira os óculos de leitura e aperta a ponta do nariz, então exala. — (S/n), tenho sido muito paciente com você. Você me pediu uma chance...

— Ele é diferente do que pensávamos que seria.

— É ele? Acho que não. — Ela me encara com um olhar duro. — Veja, eu acho que ele é exatamente como pensávamos que ele era. E eu acho que assim como centenas de mulheres antes de você, você caiu. Você acha que por trás de todo aquele menino rico e mau, há um bom homem e que ele mudará quando tiver a chance.

— Ele não precisa mudar. A mídia usou sua imagem a seu favor, mas ele não é quem pensamos que é, quem qualquer um pensa que ele é.

— Oh, e você sabe disso por quê? Dormiu com ele? Teve alguns coquetéis com ele? Você o conhece, o quê? Há algumas semanas, (S/n)? Como é o suficiente para conhecer um homem?

— Você pode conhecer um homem com uma ação. Apenas uma. Não importa o tempo.

— Ah, você é tão profunda — diz ela sarcasticamente, depois suspira. — A resposta é não. Você me deve uma exposição. Seu trabalho vem decaindo há semanas, preciso do material, e eu preciso disso na minha mesa amanhã.

— Não consigo escrever — admito. — Eu nem, consigo começar. Eu fico doente fisicamente sentada em frente do meu computador agora.

— Apenas escreva, (S/n). Ele não é um homem de uma mulher só. Ele tem muitas oportunidades de trapacear, de ser mau e ele pode escapar impune. Ele pode ter uma boba loira na lateral que não se importa se ele trapaceia, quem o incentiva a ter outras mulheres.

— Ele é muito inteligente. Ele pode brincar com a boba, mas não ficará feliz com uma. Ele precisa de alguém real. — eu sussurro.

— O que ele precisa não é da nossa conta, o que você precisa é fazer o seu trabalho. Isso é o fim de tudo.

Estou sentada aqui tremendo. Desista. Desista. Apenas saia.

— Helen, eu pensei que esta exposição me daria voz para falar sobre um assunto que as pessoas queriam ouvir sobre, para que mais tarde eu fosse ouvida quando falasse sobre outras coisas. Isso também era sobre meu pai e dizer a mim mesma que todos nós temos os mesmos problemas e altos e baixos em nossas vidas, que ninguém é o melhor em todos os aspectos. — Eu me senti subestimada e queria provar que posso fazer algo mais. Eu posso, tenho certeza disso, mas não, não vou. — Eu conheci um homem poderoso e aprendi que só porque você pode fazer algo não significa que está certo. Saint poderia fazer um milhão de coisas com sua potência. Ele não quer. Ele a usa para estimular os outros a agirem, eu o observei fazer isso. Mas ele não é o vilão aqui. Ele dá o melhor que consegue. Ele é usado da mesma maneira que ele usa. Isso é o que eu chamo de comércio. Ele não é totalmente santo, mas nem todo pecador.