No que uma coluna de exposição, sobre o solteiro mais badalado de Chicago, pode resultar?
(S/n) para tentar salvar a revista onde ela trabalha, é escolhida para fazer uma coluna de exposição sobre Taehyung Malcolm Preston Kyle Logan Saint, mas não...
— Saint nunca está disposto a fazer o bem — declara Gina no domingo à tarde de seu lugar no assento da janela da sala. — Você pode contar com problemas para seguir este pequeno pós-festa dele. Me ouviu?
Estou navegando na internet, tentando obter informações sobre a festa pós-festa.
Ela estala os dedos para desviar minha atenção do meu laptop, e cara, ela tem me provocado sobre a parte "dibs".
— Uau. Há um carro lá fora. Um carro grande. Do lado de fora do nosso humilde apartamento. Esta ouvindo? Terra para (S/n).
— O que você quer dizer com "um carro grande"?
Eu pulo do sofá e corro para onde Gina se senta. Eu abro a outra cortina transparente da sala de estar, e lá está o grande Rolls-Royce que me carregou para casa no fim de semana passado.
O que no mundo? Esse carro tá fazendo aqui?
Pego meu telefone e meu coração para quando vejo seu nome no meu e-mail.
Eu gostaria de me encontrar com você hoje. Terei um carro esperando na sua casa.
T
Oh Meu Deus.
O próprio Taehyung me enviou uma mensagem?
— Ei, garota, onde você está indo? — Gina grita enquanto me vê correr para o meu quarto.
Estou tão nervosa que me calei e não posso falar com ela sobre isso. Eu ponho meu jeans branco que se curva em volta da minha bunda, um top minúsculo e sandálias pratas. Eu borrifo uma nuvem de perfume em mim e grito de volta para ela:
— Vou contar para você mais tarde. Não me espere acordada!
Enfio uma bolsa embaixo do braço e pego o elevador para descer. Quando eu saio para a calçada, noto que as pessoas estão realmente tirando fotos do carro.
O motorista me vê e rapidamente abre a porta. Eu deslizo para dentro antes que eles possam tirar uma foto minha também.
A memória da última vez que estive aqui me faz sentir um pouco desconfortável. Mas eu não estou vestindo nada fora da minha zona de conforto hoje. Minhas roupas dizem moderna e sexy, mas não sedutora. Mais determinada do que nunca, estou em busca de informações e nenhum olho castanho vai-me distarir.
— Onde estamos indo? — Eu pergunto ao motorista.
— DuSable Harbor — ele me diz.
Ele dirige por um tempo, e o tempo todo eu não consigo imaginar o que Saint quer de mim. Ainda estou desconfortável com o que aconteceu da última vez que nos vimos, mas também não posso deixar meus sentimentos pessoais prejudicarem minha história.
O carro entra no estacionamento e estaciona perto do iate mais luxuoso do porto. É compacto o suficiente para caber no dock, mas grande o suficiente para ficar além dos outros. Ele brilha um branco imaculado sob o sol. THE TOY está rabiscado em letras azul-marinho perto da proa.
A porta do carro se abre antes mesmo que eu possa fechar minha boca. Quando eu saio, eu vejo o homem de cabelos escuros no convés e meu coração pula. Lentamente, eu forço minhas pernas a se movimentarem, uma parte de mim se perguntando se sou realmente eu indo até este iate, para o homem esperando encima dele. Meu mundo se inclina um pouco e eu sinto como se alguém tivesse me prendido e me colocado na prateleira errada ao embarcar.
— Sr. Saint.
Ele caminha para frente em sungas largas e uma camisa aberta, e seu abdômen é lisos e tão maravilhoso que posso traçar as reentrâncias com um dedo. As pernas dele são absolutamente só musculoso e o vento agita seus cabelos de uma forma lúdica.
Ele usa seus ternos como se a perfeição os tivesse feito para ele, mas agora, seu surpreendentemente casual, muito sexy, com os dedos do pé bem curvados e ainda assim imponente apenas me lembra do meu sonho e me faz desejar não ter sonhado.
Na luz do sol, ele é muito mais deslumbrante do que eu me lembrava. O pescoço bronzeado dele é grosso e forte, seu pomo de adão sexy enquanto ele fala com aquela voz profunda:
— (S/n).
Eu fico vermelha beterraba.
— Estou esperando alguns amigos. Achei que você gostaria de se juntar a mim.
— Porque você pensaria isso?
Ele dá um passo à frente, quase na minha bolha pessoal. Eu quero me encolher, ele é tão poderoso. Mas eu não.
— Tenho a sensação de que você estava chateada com a forma como as coisas terminaram da última vez. — Ele me observa com um olhar cauteloso que não perde absolutamente nenhum detalhe.
Eu não quero sentir a dor que senti e a confusão sobre o que ele fez, mas superfícies sem esforço.
— Puta porque você ligou pra dibs como se tivesse 12 anos? E então teve a coragem de me dispensar? – Sua expressão ainda não mudou. E nem minha raiva. — Você me queria aqui apenas para que você pudesse me lembrar da minha casa? Ou você achou que ia me curvar aos seus pés e implorar perdão por ser idiota?
— Não, eu queria te fazer uma pergunta. — Seu olhar normalmente intenso realiza o impossível e se intensifica ainda mais. — O que você estava fazendo lá sexta-feira?
— Um amigo me convidou.
Ele chega mais perto.
— A verdade — ele avisa. Um rubor quente sobe pelo meu pescoço e ele percebe. Sua voz cai. — Me diga que você estava procurando por mim e, em seguida, deixe-me compensar você.
— Oh sério? Como Taehyung Saint inventa alguém? Algo me diz que um café simples não é o seu estilo.
— Você gosta de café?
— Dois açúcares, na verdade.
— Observado. — Ele me estuda enquanto seus lábios formam um sorriso persuasivo. — Fique e conheça meus amigos esta noite.
Seu sorriso é pequeno, mas tão persuasivo que meu estômago está quente, como se eu engolisse uma colherada de mel quente. Eu não sei como aqueles olhos dele podem ser tão perturbador e tão reconfortante ao mesmo tempo.
— Saint! Meu homem! — Um grito vem de perto.
Callan e Tahoe e um punhado de garotas pulam no iate e eu expiro trêmula e me distancio alguns passos de Taehyung enquanto o cumprimentam.
— (S/n) — ele diz, me puxando de volta e me apresenta aos amigos.
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