Capítulo 8

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Escuto um alarme tocar e abro os olhos.

- Só um pouquinho, amor. Deixa eu desligar a porra do alarme. - Ragnar diz e me dou conta que tô praticamente em cima dele.

Movo minha perna e esbarro em algo duro, nesse momento percebo que é o pau de Ragnar.

- Mais cinco minutos? Em? - Ele diz beijando meus cabelos, me apertando contra ele, o quarto está claro e posso ver tudo.

- Aham... - Falo ainda sentindo o pau dele em mim.

Está tão gostoso, e a sensação é tão diferente, o sentimento de proteção é diferente.

- Faz anos que não me sinto assim. - Deixo escapar.

- Assim, como? - Ele pergunta com voz de sono.

- Protegida. Tranquila. A última que vez que me senti assim foi antes da separação dos meus pais. - Explico.

- Se acostume, de agora em diante você não dorme mais longe de mim. - Ele diz e me sinto tão feliz, saber que vou ter ele todas as noites comigo me dá paz.

Mordo os lábios, e querendo de algum modo demonstrar o quando estou feliz com ele, desço minha mão vagarosamente.

Atenta ao que estou fazendo, e com toda coragem desço a mão pelo estômago dele, sinto uma excitação e até meu coração batendo acelerado. Passo pela barriga dele e sem hesitar enfio a mão dentro da cueca de Ragnar.

- Safira... - Ele balbucia e encho a mão no pau dele.

- Puta merda, é assim que é!? - Falo apalpando o pau dele.

É grande, duro e tá quentinho, o que me impressiona é o tamanho e a dureza.

- Eu vou fazer como eu li que é pra ser feito. Subindo e descendo... e agora preciso dizer umas putarias... - Falo tentando me manter calma.

- Caralho... - Ragnar diz com uma voz rouca, e sinto minha intimidade formigar.

Penso rápido e tento falar putarias, mas da tanta vergonha.

- Que gostoso... é tão grande... eu... eu tô molhadinha... - Falo torcendo pra ele não me achar uma idiota.

Subo e desço a mão segurando firme, não tô espremendo, mas li que segurar muito frouxo não é bom.

- Tá molhadinha... - Ele balbucia.

- Aham... muito. Você está gostando? É assim que tenho que fazer? Me ensina, Ragnar... - Peço baixinho, e até aperto minhas pernas, mas sinto fisgar um dos pontos e nem me mexo mais.

- Você é perfeita, continua... - Ele diz e quero escutar gemidos.

Me viro, e começo a atacar o pescoço dele, continuo movendo minha mão e mordisco a orelha de Ragnar.

- Geme pra mim, geme... - Peço com uma voz suave, e continuo. - Minha bocetinha e rosinha, ela tá toda molhadinha pra você... você quer colocar seu pau nela? Vai me deixar assadinha? Em... geme... - Peço e ele começa a gemer...

Me sinto quente e nem acredito que Ragnar Haskel está gemendo pra mim. Sinto um fogo na periquita grande, a coisa é intensa e nem sabia que podia sentir essas coisas.

- Ragnar... minha bocetinha tá querendo carinho... tá muito molhadinha e melecada... você precisa me ajudar... - Digo dando um chupão no pescoço de Ragnar.

Sem querer solto um gemido involuntário, nessa hora Ragnar se afasta e me olha de um jeito que me arrepio inteira.

- Geme pra mim... geme... - Peço manhosa e desço as mãos para as bolas de Ragnar, dou uma chacoalhada de leve e subo minha mão para o seu pau.

Ragnar um Terror de ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora