S.O.S Levi vai ser pai!

capítulo 38

Segunda-feira, 13 de Setembro.
[O6:52 p.m] — hospital universitário.

Havia chego o dia da cirurgia de Kuchel, você e Levi resolveram ir sábado para casa da mais velha proporcionar um dia agradável a mesma antes da sua internação no domingo a tarde.

Agora se encontravam no hospital, tomando café na pequena praça de alimentação enquanto esperavam o horário de subir até a sala de espera.

— Vocês estão bem? — Levi indagou segurando seu pulso levemente.

— Estamos sim. — retribuiu o toque dele gentilmente e o observou. — E você?

— Com medo. — confessou o que lhe fez concordar levemente, entrelaçando seus dedos.

— Naturalmente, meu amor. É sua mãe. — sorriu para ele o confortando da melhor forma possível.

Depois de acabarem a refeição foram logo para o quarto onde a mesma estava, a cirurgia começaria as sete e meia. Então tinham exatos vinte e sete minutos para conversar com ela o quanto quisessem antes que a mesma fosse levada.

Na maior parte do tempo a deixaram contar histórias e falar sobre coisas que quer fazer assim que sair da sala de cirurgia e passar pela recuperação.

— E em primeiro lugar. Pegar esse bebê no colo. — disse gentil sorrindo para você.

— Com certeza vai. — disse convicta apertando a mão dela. — Só não posso prometer que vai ser a primeira, afinal de contas, com certeza vai ser eu. — sua fala arrancou risadas da mulher que concordou.

— Já decidiu um nome?

— Pensei em várias opções. Mas não sei ao certo. — soltou a mão da mesma e caminhou até a poltrona se sentando ali. Suas costas doíam um pouco e agora mais do que nunca sente que ficar sentada é essencial. — Acho que só quando eu vê o rosto da bebê mesmo.

— Ela acha que vai ser uma menina. — Levi disse vendo Kuchel achar estranho. — Nos reunimos com alguns amigos e cada um deu um palpite, a maior parte acredita que vai ser menino e de acordo com ela a psicologia reversa é que nasça uma menina.

— Faz sentindo o pondo de vista dela filho. — Levi a olhou surpresa. — Mas vamos ter que esperar mais um pouco.

— Com licença. — o médico disse, entrando no quarto. — Já vamos levá-la para o centro cirúrgico.

— Certo. — Kuchel disse, você se levantou de onde estava e se aproximou dela e deixou um selar na bochecha da mesma.

— Vamos ficar na sala de espera. Mas vamos lhe acompanhar até onde der. — Levi disse segurando a mão da mãe.

— Obrigada queridos.

Saíram junto dela e da equipe médica do quarto, caminhando juntos até a porta do centro cirúrgico, onde se despediram mais uma vez da mulher e a observaram ser lavada.

Segurou a mão de Levi e o puxou até um dos bancos, onde puderam se sentar e deitou a cabeça no ombro dele de forma confortável enquanto olhavam um programa aleatório que passava na televisão.

(...)

Já se haviam passado duas horas desde que Kuchel entrou em cirugia, não havia nenhuma notícia e por isso tanto você quanto ele estavam preocupado. Levi estava preocupado com a mãe já que não sabia nada sobre ela desde que entrou na sala e com você e o bebê, que estão a duas horas no mesmo lugar.

E você com ele, porque o mesmo estava aflito e muito quieto. Não falava nada a horas, apenas batia levemente o pé contra o piso e vez ou outra andava na sala tentando dispersar um pouco a ansiedade.