28. Loucuras

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Entrei no banheiro e fechei a porta, deixando Augusto do lado de fora. Eu estava empolgada, então tirei meu vestido e pendurei, peguei um roupão de banho que estava limpo em um armário e o vesti. Me olhei no espelho, minha maquiagem era a prova d'água, então estava intacta, ainda bem! Ouvi um música ao fundo e sabia que era no quarto, ele devia estar deixando o ambiente calmo para mim, então sorri e saí do banheiro. A luz do quarto estava apagada, mas tinha um abajudar grande iluminando um pouco o quarto, quando meus olhos se ajustaram, reparei que ele estava de roupão e sentado na cama.

— Está tudo bem? — ele fazer essa pergunta começou a me deixar nervosa, mas eu balancei a cabeça dizendo que estava. Ele veio ao meu encontro, com aquele sorriso sexy que me enfraquecia, e me abraçou pela cintura. — Se achar que não está preparada, sempre podemos parar, sabe disso, né?

— Não precisa dizer nada, eu quero muito fazer amor com você. — falei rápido, minhas bochechas logo esquentaram. Ele sorriu e começou a me beijar, não demorou muito para nossos corpos se esquentarem, como sempre ele desceu os lábios e beijou meu pescoço, passando o nariz nele e aspirando o cheiro.

— Você está absurdamente cheirosa. — sussurou, comecei a mexer as pernas.

— E você está... — suspirei, eu nem precisava falar, seu amigo estava feliz entre nós, querendo ser visto. Fomos andando até a cama e deitamos nela, Augusto começou a tirar o cinto do meu roupão e fiz o mesmo com o seu.

Quando estávamos sem nada, eu não podia mais não olhar pra baixo.

— Oh. - coloquei a mão na boca ao ver, seu tamanho me assustou, mas eu não podia desistir agora, sabia que Augusto seria carinhoso. Ainda assim, eu fiquei nervosa.

— Relaxa. —  Augusto pegou a minha mão e levou até ele, para que eu pudesse me familiarizar e conhecer, esse ato me deixou eletrizada, eu estava sentindo muito calor. Minha mão se fechou nele e Augusto soltou um som alto vindo da garganta. — Joana.

— Não posso? — eu não sabia o que era pra fazer, achei que estava fazendo algo de errado.

— Não, você deve. — ele me olhava com a boca aberta e os olhos inebriados de prazer. Passei os dedos por toda sua extensão e Augusto, em um movimento rápido, pegou minha mão e me puxou pra cima dele.

— O que foi? — eu sorri.

— Sua inocência me deixa louco, posso acabar não aguentando, e preciso preparar você primeiro. — ele me girou e ficou por cima de mim, me beijou em todo o corpo, dizendo o quanto eu era linda, eu não conseguia ficar parada, estava tomada pela volúpia.

Augusto explorou todo o meu corpo com as mãos, sua língua explorou minha boca e também outras partes, que me fizeram revirar os olhos de prazer. Depois ele pegou uma embalagem no criado mudou e colocou a proteção. Soltei um grito quando ele rompeu minha pureza, mas ele parou na hora e conversou comigo, sempre muito gentil e carinhoso. Depois de algum tempo comecei a me acostumar com ele, ainda bem que eu tinha esperado, tinha que ter sido com ele, Augusto murmurou que me amava, com a voz rouca de prazer. Eu lembro quando explodi em mil pedacinhos e lembro quando Augusto jogou a cabeça pra trás e explodiu em pedacinhos também, a visão dele assim me deixou sem palavras. Ele deixou-se cair em cima de mim e depois eu apaguei.

Quando acordei, eu estava sozinha na cama, assim que me mexi, senti uma pequena dor na região entre as pernas. O quarto estava escuro e levei um tempinho até meus olhos se abituarem com a escuridão, levei um susto com a voz de Augusto ao lado da cama.

— Como está se sentindo? – ele ligou a luz do abajur e o vi em pé do meu lado, só de cueca preta e segurando uma taça. — Beba, é champanhe, Nick tem um mini frigobar no quarto.

Seu Sorriso é Meu Ponto Fraco (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora