Fourteenth Chapter

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Martin Santinelle

- Por que eu acho que esse lugar não é só um hotel que vamos nos divertir, dormir e transar? - perguntei assim que saímos do carro.

- Gostei da parte do transar - disse ele sorrindo maliciosamente para mim - mas tem razão não estamos aqui somente para isso - admitiu o mesmo, e com essas palavras fica quieto.

Então depois de alguns segundos sem mais detalhes eu resolvo insistir no assunto.

- Então por que estamos aqui? - perguntei olhando para ele.

- Sabe que eu sou um dos assassinos da famiglia, não é mesmo? - ele perguntou e eu assinto - estamos aqui para fazer o primeiro contato com o meu próximo alvo, mas não é nada que comprometa a nossa lua de mel, eu só estou unindo o útil com o agradável - informou ele.

Olho para ele pensando que ele iria sorrir e falar que era uma mentira, mas isso não acontece, o que me faz ficar com um biquinho.

- Você vai trabalhar na nossa lua de mel? - perguntei querendo fazer um biquinho.

- Eu não diria trabalhar - respondeu o mesmo começando a andar comigo logo atras - eu só vou olhar para ele, nem mesmo uma conversa nós vamos ter - prometeu o mesmo.

- Tomara que esteja certo – resmunguei tomando toda a minha coragem - até porque eu sei que está a oito meses sem sexo, e eu quero muito fazer sexo com você hoje - digo e ele arregala os olhos me olhando um pouco espantado - seria uma pena deixar um alvo seu estragar o nosso futuro sexo - digo andando abandonando-o.

Ando até a recepção.

- Tenho uma reserva, não sei se está no meu nome Martin Santinelle ou no nome do meu marido Arthur Santinelle - digo olhando para ele.

O homem da recepção me olha uns segundos antes de desviar o olhar para o seu computador e digitar alguma coisa.

- Tem uma reserva no nome de Arthur Santinelle, mas eu só posso liberar com ele aqui senhor, eu lamento - disse ele me olhando.

Reviro os olhos e volto meu olhar para Arthur, que estava vindo em nossa direção ainda um pouco atordoado com meus comentários.

- Vamos logo, eu quero colocar as malas no quarto, tomar um banho e vir me divertir no casino - digo sorrindo para ele, sem perceber estou ficando cada vez mais informal.

- Você ficou abusado em questão de horas - disse ele pegando a identidade e entregando para o recepcionista.

- Pensei que gostasse que eu falo o que penso - digo olhando para ele.

- Eu gosto - disse ele pegando a identidade de volta, mostrando as malas para que sejam levadas para o quarto - mas você entrou na igreja hoje tímido, quase não falava, e agora está solto, sinceramente eu adorei isso - admitiu o mesmo.

- Fico feliz que tenha gostado - digo sorrindo ainda mais para ele - vamos? - pergunto.

- Vamos - disse ele pegando a minha cintura e dois cartões de acesso ao nosso quarto.

O lugar era lindo, muito iluminado, cheio de pessoas e uma coisa linda, uma coisa muito colorida diferente do meu antigo mundo que era tão cinza.

- Vamos para o quarto tomar um banho antes de descer - disse ele me olhando

Arthur me conduz ao elevador, quando entramos ficamos completamente em silencio, assim que chegamos na cobertura. O quarto era enorme, cheio de pétalas vermelhas, tinha uma banheira no meio do quarto, parecia mais uma mini piscina, cheia de petas de rosa com led.

Em cima de uma mesinha a frente do sofá estava um balde com gelo e duas garrafas de champanhe. Ao lado estava outra bandeja, mas dessa vez cheia de trufas.

- Trufas de que? - perguntei.

- Trufas de limão e maracujá - respondeu o mesmo.

Eu vou até lá e pego uma trufa, no momento em que eu o coloco na boca eu sinto a explosão de sabores, uma delícia.

Arthur pega a garrafa de champanhe e a abre bem na minha frente, me sento no sofá e espero ele colocar em uma taça para que possamos tomar juntos.

- Todo seu - ele diz me dando o champanhe - ficou bonito? - perguntou.

- Muito bonito – respondi.

Ele se senta do meu lado, olho para Arthur e ele olha para mim, o tesão entre nós dois está muito grande, muito grande mesmo.

Eu não consegui resistir e o beijei. Um beijo de tirar completamente o folego, eu literalmente me joguei nos braços dele o beijando. Arthur no primeiro momento me olha surpreso, mas depois retribui minha investida, nossos lábios se complementaram e parecia um encaixe perfeito.

Ele me pega no colo e me leva até a cama me jogando bem no meio dela, bruta, contudo, eu gostei dessa brutalidade.

Arthur sobe em cima de mim, mas isso não é o que eu quero, então empurro ele.

- Desculpa - pede se afastando de mim com carinha de cachorro arrependido.

- Não é isso – digo rapidamente o puxando para mais perto de mim - eu só acho que não me sinto confortável em estar por baixo – admito.

- Tudo bem - respondeu ele se sentando na cama - fique por cima então - completou.

Me coloco em cima dele e começamos a nos beijar novamente. Passo a mão pelo corpo dele ainda com roupas, eu em movimento rápido começo a tirar a camisa dele. Assim que o mesmo está com o peito nu, começo a tirar a minha própria camisa.

- Será que tem algemas aqui? - perguntei me separando dele.

Arthur me olha uns segundos ofegante antes de apontar para o criado mudo. Me levanto e vou até lá, abro a gaveta e pego a algema, assim que volto até Arthur ele já entendeu o que eu quero, então coloca as mãos em cima da cabeça.

Prendo a algema em seus pulsos e me afasto observando meu trabalho.

- Se você não fosse meu marido eu nunca deixaria que fizesse isso comigo - disse ele sorrindo para mim.

- Claro que não - respondi indo até ele.

Começo a tirar a calça dele assim que o deixo somente de cueca eu começo a beijar o pau dele por cima dela, bem devagar provocando o mesmo.

- Não provoca Martin - alertou ele já tentando se soltar.

Puxo a cueca dele para baixo e começo a lamber e chupar o seu pau. Aquele é realmente um grande pau, e muito gostoso eu tenho que admitir.

Quando eu percebo que ele está quase gozando, eu coloco a minha bunda na cara dele e o mesmo começa a lamber o meu cu.

Nossa é uma sensação tão gostosa o ter lambado ali. Eu paro de chupar o pau dele e começo a rebolar no seu rosto, quando estou prestes a gozar também eu volto a chupar ele até que ambos gozamos.

Não dou tempo de me recuperar e pego a chave para tirar a algema dele. Depois disso eu finalmente caiu exausto na cama pelo orgasmo.

- Um banho? - perguntou ele.

- Um banho. 

Prometido da Mafia (Serie Filhos Da Mafia - Livro 03)Onde histórias criam vida. Descubra agora