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Eu: Tragam ele até os fundos

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Eu: Tragam ele até os fundos.- apontei pro professor de história e comecei a caminhar até o local.

Logo eles apareceram e o Saltzman me olhou.

Alaric: Violet, porque tá ajudando eles? E o papo sobre ficar fora disso? - revirei os olhos.

Eu: Isso foi antes de vocês tentarem me matar diversas e diversas vezes. - entreguei meu celular pro Nik.- Liga pro Damon, ele precisa nos dizer onde estão as malditas bruxas. - assentiu se afastando.

Alaric: Você não é assim, Violet.- tentou apelar pro emocional e o original riu.

Kol: Eu não sei se você percebeu, mas ela é quem tá bolando todo o plano, então nem tente fazê-la mudar de ideia. - quebrou o pescoço dele.- De nada. - se gabou convencido e o híbrido se aproximou.

Klaus: Estão a caminho. - falou ainda com raiva.

Comecei a contar todo o plano pra eles e depois de um tempo Elijah apareceu com os Salvatore que olharam pro corpo do professor.

Eu: Vocês são tão rápidos quando se trata de alguém que se importam. - murmurei me virando pra eles. - Digam onde está a bruxa ou Rebekah vai matar Elena agora. - fiquei cara a cara com o Salvatore mais velho que olhou pro relógio.

Damon: Não era até umas nove e pouco?

Elijah: Sei que Rebekah não vai se importar de começar um pouco mais cedo.- suspirou.

•°•°•

Chegamos um do lado do outro no local onde tinham nos indicado, vendo os dois Mikaelson ali onde tinha um hexágono no chão e um fogo aceso.

Esther: Meus filhos, Violet, aproximem-se.

Finn: Fique atrás de mim.- falou de dentro do desenho.

Esther: Tudo bem. Não podem entrar. - ficou ao lado dele e nos aproximamos.

O fogo subiu fazendo um barulho e ela nos olhou com deboche.

Kol: Que coisa linda. Estamos presos aqui, enquanto isso filho preferido banca o cordeiro do sacrifício. Como é patético, Finn.

Esther: Quieto, Kol. Seu irmão tem virtudes que você nem pode imaginar.- falou com os olhos cheios de lágrimas de crocodilo.

Elijah: Seja lá o que pensa de nós. Matar seus filhos seria uma atrocidade.

Esther: Meus únicos arrependimentos foi me recusar a matar vocês a mil anos, e criar uma ligação entre Niklaus e essa garota. - revirei os olhos.

Klaus: Chega. Toda essa conversa tá me cansando. Acaba com isso agora, mãe. Ou mando você de volta pro inferno. - sorri orgulhosa.

Esther: Por mil anos eu fui forçada a observar você. Eu senti a dor de cada vítima. Eu sofria enquanto você derramava o sangue. - ficamos em silêncio. - Até você, Elijah, com esse glamour de empresa, não é melhor. Todos vocês são uma maldição nessa terra - me olhou.- e atravessaram gerações. Se vieram aqui pra implorar pela vida, lamento, perderam seu tempo. - fechou os olhos com força. - Não. IRMÃS, VOCÊS NÃO PODEM ME ABANDONAR! - o chão tremeu e o fogo das tochas subiram, logo se apagando.

Olhamos pra onde eles estavam, vendo que já não tinha ninguém e nos olhamos.

•°•°•

Klaus: Poderia ter matado ela, porque não o fez? - perguntou na minha frente.

Eu: Eu não gosto dela, Nik, não é novidade pra ninguém. Mas não cabe a mim fazer isso.

Klaus: Fez com o Mikael. - neguei com a cabeça.

Eu: É diferente. Todos vocês queriam se livrar dele, eu apenas fiz um favor. Mas com ela..vocês apesar de tudo a amam e apenas estão magoados. Quando decidirem que é o momento e for preciso, vão matá-la. Não eu.

Klaus: Quis matá-la. - confessou e assenti.

Eu: Eu também. - apesar de eu ter raiva dela e só ter aumentado, o maior motivo pra ela ter aumentado foi ver o rostinho de decepção e mágoa do Nik. Me quebrou inteira.

Por mais que a gente já espere que uma coisa aconteça, é bem pior quando realmente acontece. E foi o que aconteceu ali.

Klaus: Achei que já tivesse
ido embora. - falou quando a vimos entrar onde estávamos e ele queimava alguns desenhos na laleira.- Kol fugiu, Elijah vai embora, Esther e Finn se foram também.

Rebekah: Odiei você quando soube que tinha matado nossa mãe. Mas eu percebo agora que depois de mil anos juntos, você foi o único que nunca me abandonou. - ele olhou pra ela.

Klaus: Não somos uma dupla?

Rebekah: Tem uma coisa que precisa ver. - pegou o celular e ele deixou o caderno que arrancava as folhas em cima da lareira.

Klaus: Veio se gabar de como é torturadora? - pegou o celular dela.

Rebekah: Olha os desenhos na parede atrás da Elena. Os nativos contaram a história da nossa família. Olha as imagens.

Klaus: O que é?

Rebekah: É um nativo que fez o Carvalho Branco.

Klaus: Ih? - perguntou confuso.- Nós queimamos aquela árvore.

Rebekah: Olha as marcas que estão na frente. É um calendário nativo.

Klaus: Não pode ser. - sussurrou.

Rebekah: Um Carvalho Branco, 300 anos depois que voltamos da Europa. Deve ter havido uma semente e nasceu uma nova árvore. A árvore mata a gente.

Eu: Ainda não acabou, Nik.- ele fechou a cara.

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Odeio ter espírito de velho. Tô indo dormir, tô caindo de sono desde as 16hrs

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Beijinhos,lê

𝗦𝗼𝘂𝗹 𝗠𝗮𝘁𝗲𝘀 | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora