Violet Forbes, adotada com 3 meses de vida por Liz Forbes, que estava grávida de 7 meses de sua filha, Caroline.
Ester Mikaelson, a bruxa original, quando viu o erro que cometeu, quis voltar atrás, mas já era tarde. Disposta a fazer tudo para corrig...
Vou até o meu armário o encontrando enfeitado e logo vejo as três figuras sorrirem pra mim, uma delas é o sorriso mais falso que já vi.
- Feliz aniversário!- falaram em uníssono.
Eu: Obrigada! Agora vamos pra aula?
Caroline: O que? O que houve? Por que está tão desanimada?
Eu: Não é o melhor dos aniversários, vamos pra aula, ainda temos treino hoje. - me olharam confusas, mas não rebateram.
Peguei meus livros e fomos pra aula.
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Caroline: Vio, tem certeza que quer participar do treino? Eu posso te cobrir. - falou enquanto saíamos do vestiário.
Eu: Não precisa, eu tô bem.
Caroline: É o seu aniversário, por que não tá animada?
Eu: A gente conversa em casa, depois do treino. - ela assentiu indo pro seu lugar.
Treinamos por umas duas horas. Vi as meninas começarem a se amostrar em direção a arquibancada e me virei vendo o motivo me olhando com um sorrisinho sentado.
Reviro os olhos indo até ele.
Eu: Não devia estar procurando uma certa família? - parei na sua frente e ele me puxou pro seu colo.
Klaus: Achei melhor dar uma pausa pra parabenizar uma certa garota. - beijou meu rosto. - Sabia que esses garotos não param de te secar?
Eu: Quer mesmo entrar nesse assunto? - apontei as meninas olhando pra ele sem pudor nenhum.- Como foi que entrou aqui? - sorriu. - Ok.
Klaus: Feliz aniversário! - me deu um selinho colocando uma caixinha de veludo na minha mão.
Eu: O que é? - revirou os olhos. Klaus, meu Deus! - negou com a cabeça.
Klaus: Não combinamos juntos, amor.- dei um tapa no seu ombro ouvindo ele rir.
Eu: Não, não posso aceitar. - me levantei e ele me olhou.
Klaus: Você quer que eu insista? - perguntou meio confuso e o olhei óbvia, vendo o mesmo rir.
Eu: Niklaus! - prendeu a risada quando o olhei brava e me puxou pro seu colo de novo cheirando meu pescoço.
Klaus: Por favor, linda, aceite o colar. - pediu fazendo um carinho na minha perna e sorri convencida.
Eu: Já que você insiste tanto. - virei de costas ainda no seu colo dando o colar pra ele que riu colocando no meu pescoço. - Eu preciso ir, marquei com a Caroline. - coloquei o rosto na curvatura do seu pescoço, sentindo ele abraçar a minha cintura.
Klaus: Eu sei, conversei com ela.- o olhei.
Eu: Conversou com a Caroline?
Klaus: É, mas foi ela que me procurou.- se defendeu e me levantei do seu colo ficando com raiva.
Eu: O que ela quer, Klaus? - cruzei os braços começando a balançar a perna.
Klaus: Veio me ameaçar.- riu se levantando.
Eu: E eu vou ter que ameaçar ela também? - abraçou minha cintura me puxando pra perto.
Klaus: Não. Não tem com o que se preocupar. - garantiu mas continuei bolada, fazendo ele suspirar.- Não conversamos muito, ela apenas chegou dizendo "A minha irmã ama você, e se magoar ela, você pode ser o papa, mas vou arrumar um jeito de te separar dela antes de te matar". Eu apenas ri concordando e falei pra ela passar o dia com você, porque às 11 da noite você é minha. - sussurrou a última parte no meu ouvido.
Eu: Ok.- falei baixinho reprimindo um sorriso.
Klaus: O Stefan veio até mim, me disse que quer os Híbridos fora da cidade, se não vai jogar os caixões no mar.
Eu: Daremos um jeito.
Klaus: Eu sei que sim, você tem uma mente brilhante e é por isso que vou me casar com você.- ri revirando os olhos.
Eu: Não, ainda não. - demos início a um beijo lento, enquanto ele apertava minha cintura.
Klaus: Você tem que ir, né? - perguntou contra a minha boca.
Eu: É.- dei mais um selinho nele e peguei a minha bolsa. - Até mais tarde.
Klaus: Até mais tarde. - virei as costas começando a andar mas me virei de novo quando ouvi uma risada assanhada feminina.
Eu: Ele é casado sabia? E a mulher dele não é muito gentil quando dão encima dele. - falei pras meninas que se aproximavam dele e elas me olharam com raiva saindo.
Encarei ele que me olhou de canto e abaixou o olhar, dando um sorriso. Segurei um sorriso e me virei, voltando a andar.
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Aí aí, esse casal sabe
Eu me identifico muito com a Vio na questão de insegurança mano, não julguem ela. Ela tem medo de abandono, pelo trauma, só quem já passou sabe
