𝗦𝗼𝘂𝗹 𝗠𝗮𝘁𝗲𝘀 | Klaus Mikaelson

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Violet Forbes

Começo a descer as escadas enquanto as lágrimas descem pelo meu rosto. Parei quando um vulto entrou na minha frente.

Klaus: Me perdoa. Por favor, me perdoa. - pediu com os olhos cheios de água encarando meus olhos. - Eu te falei coisas horríveis, eu fui horrível. - lubrifiquei os lábios.

Eu: Eu não consigo, Niklaus. Você...- suspirei sentindo as lágrimas descerem sem parar. - Você julgou tanto o grupinho maravilha por quase me matarem, nas infinitas vezes que iam te matar. Só que você quem me matou por dentro. Você destruiu o meu coração em pedacinhos. - solucei e ele segurou meu rosto, limpando as minhas lágrimas que continuavam descendo.

Klaus: Eu sinto muito. E-eu...- tirei as mãos dele do meu rosto.

Eu: Você só queria aumentar o seu ego, e não demonstrar fraqueza. Não demonstrar fraqueza, assim como eu estou demonstrando agora, e fazendo papel de idiota. - ele suspirou e enxugou suas lágrimas.

Klaus: Tudo bem, você está no seu direito. Preciso que venha comigo, por favor. - fiquei encarando ele. - Depois, se quiser, você pode ir.

Eu: Tá.- falei baixo.

Ele me guiou até uma porta, a famosa sala de tortura particular dos Mikaelson, me dando a visão do Caçador amarrado nos tornozelos e nos pulsos.

Eu: Parece que vai ter que melhorar seu destacamento de segurança híbrido.- falei com o Klaus e Stefan apareceu.

Stefan: Eu ia pegar ele, mas achei que você teve muito trabalho pra prender ele no seu quarto vermelho da dor.

Klaus: É da inquisição, achei que tinha um toque de classe.- sorriu de lado.

Stefan: O que descobriu dele?

Klaus: Não o bastante. Ele falou sobre o fogo no conselho, e não está falando nada sobre o mal maior a qual todos estamos sujeitos. O que veio xeretar? - olhou pra ele.

Stefan: Bom, eu não posso dizer na frente dele. Como você deve saber, nosso amigo aqui não pode ser hipnotizado.

Klaus: Você é cheio de mistérios, né?

Connor: Eu disse que não sei de nada. - me olhou.

Klaus: ainda bem que eu sei de muito. - começou a andar em direção a porta. - Podemos? - saímos do cômodo e ele fechou a porta. - Eu posso saber que invasão é essa?

Stefan: Damon disse que você sabia desse cara. Eu devia saber que você tinha algum interesse quando curou Elena do veneno de Lobisomem, sem pedir nada em troca.

Olhei pro Klaus que me olhou e lubrificou os lábios voltando o olhar pro vampiro.

Klaus: Eu estava me sentindo benevolente. - revirei os olhos.

Eu: Você nunca é benevolente. - ele sorriu de lado me olhando.

Stefan: Quem é o cara? E quem são os 5?

Klaus: Quantas perguntas.

Stefan: Ainda bem que não tenho nada mais pra fazer hoje, além de esperar suas respostas. - se sentou na poltrona de couro.

Klaus: Tá bem, você pode ser útil em coagir a minha irmã para colaborar. - estreitei os olhos para ele. - A fraternidade dos cinco, era um grupo de caçadores de vampiros, totalmente habilidosos. Cruzamos o caminho deles no século XII, Itália.