Violet Forbes, adotada com 3 meses de vida por Liz Forbes, que estava grávida de 7 meses de sua filha, Caroline.
Ester Mikaelson, a bruxa original, quando viu o erro que cometeu, quis voltar atrás, mas já era tarde. Disposta a fazer tudo para corrig...
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Jeremy: Ela disse que não tem força suficiente! - rebateu.
Klaus: Teve força pra me colocar aqui, tem força pra me deixar sair. - falou sério.
Bonnie: Pertubei os espíritos tentando salvar Elena, não posso usar a magia de novo, é perigoso.- se defendeu.
Klaus: Bonnie, faça a droga do feitiço! - gritou.
Jeremy: Ela disse que não pode, tá? Vamos esperar uns dias até você ter força com magia tradicional, não é, Bonnie? - revirei os olhos rasgando a blusa que Nik usava e deixando minhas garras amostra, as cravando no peito dele que gemeu de dor. - O que você tá fazendo?
Eu: Arrancando o coração do Tyler. - me olharam assustados.
Klaus: Eu vou pra outro corpo. Talvez o seu. - olhou pro Gilbert e afundei mais ainda minhas garras no peito dele.
Bonnie: Ah meu Deus!
Jeremy: Ta blefando, ele precisa de uma bruxa.
Eu: Por que acha que não temos uma? Ou dez? - olhei pra ela.
Klaus: Escolha, Bonnie. Ou você, ou o Tyler. - gemeu de dor quando minhas garras chegaram no coração.
Bonnie: Para, eu faço! - suspirei aliviada e retirei minha mão do peito dele.
Klaus: Ótimo, vamos começar.
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Bonnie: Vesmatos tribum nazeks viras, raverussom...- começou a fazer o feitiço segurando a cabeça de Tyler.
Jeremy: É magia negra, ela não devia estar fazendo isso.- negou e me olhou.
O Lockwood abriu os olhos respirando fundo, mas logo caiu no chão. A Bennet abriu os olhos assustada.
Bonnie: O que tá havendo? Me solta! - franzi o cenho.
Eu: Bonnie, o que tá acontecendo? - ela começou a gemer de dor.
Bonnie: Não consigo largar!
Jeremy: Bonnie, para o feitiço! - gritou.
Bonnie: Desculpa, vovó! Não podem fazer isso com você! - chorou e caiu no chão de joelhos. - Aí meu Deus. - engoli em seco. - O que eu fiz? O que eu fiz?
Jeremy: Tudo bem. - tentou acalmá-la.
Bonnie: O que eu fiz? - chorou.
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Eu: Você tá bem mesmo? - perguntei pela décima vez e ouvi sua risada do outro lado da linha.
-- Sim, Vio, eu tô bem. Não graças ao seu namorado.- Care falou do outro lado da linha.
