Capítulo 20

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Não sou responsável por nenhuma efeito colateral que esse capítulo te causar.

Pov Joalin

Sabina desfilava pelo quarto usando apenas calcinha e sutiã, eu apenas encarava aquele pedaço de mulher. Ela é perfeita da cabeça aos pés, corpo avantajado, roupas elegantes, educação e postura impecável. As vezes eu paro e penso: O que raios essa mulher quer comigo?

Olhei para o lado, Samuel dormia tranquilamente. Me assustei com o barulho de notificação do meu celular. Era um aviso, hoje é aniversário da minha mãe. Claro que eu tinha esquecido disso.

— Joalin, você vai ficar com Samuel hoje?

— Am... Posso ir com ele até minha casa? É aniversário da minha mãe, queria ir almoçar com ela.

— Claro, pode passar o dia com ele lá. Vai ser bom pro Samuel se adaptar com sua família.

— Sério?

Levantei da cama e abracei Sabina.

— Problemas no paraíso? – Disse ela.

Logo entendi, pois eu estava com uma maldita ereção.

— Ele não se comporta muito bem, com você desfilando pelo quarto usando apenas roupas íntimas.

— Se anima apenas olhando para meu corpo?

— Óbvio Sabina. Acho que estaria com defeitos se não me animasse com esse corpão!

— Que bom que está funcionando bem, quero abusar muito disso ainda...

Ela segurou meu pênis sem aviso prévio, eu tomei maior surto e me separei um pouquinho dela. Sabina começou a rir.

— Não tem graça, sua tarada!

— Tudo bem, não vou mais brincar com ele, sua individualista!

Fui no banheiro fazer xixi, passei uma escova nos dentes e uma água na cara. O que eu compro de presente para minha mãe?

Voltei pro quarto, Sabina estava terminando de se arrumar.

— Saby, o que eu dou de presente para minha mãe?

— Não faço ideia, ela já mencionou com você que queria algo?

— Ela tem vontade que eu dê um neto a ela.

— Ah, fácil, Samuel já vai com você.

Comecei a rir, Sabina é tão boba.

— Quem me dera eu ter sido responsável por fazer esse muleque. Meu pai e minha mãe nunca mais reclamaria comigo.

— Por que? – Sabina estava sentada na cama calçando um salto.

— Meu pai vive falando do Samuel. Ele ficaria louco se fosse avô desse menino.

Sabina levantou e veio a meu encontro. Ela passou a mão no meu rosto e beijou lentamente meus lábios. Depois encostou nossas testas.

— Seria muita força do destino eu e você ter nos envolvido em uma balada, eu ter engravidado, nunca ter te encontrado, e nos encontrar duas vezes anos depois?

— Acho que sim. Acho impossível caminhos se cruzarem dessa forma.

Nossa conversa foi interrompida por Samuel acordando.

— Ei boy! Bom dia!

Fui até ele que tinha um sorriso sapeca no rosto.

— Por que estava beijando minha mamãe na boca?

Sob O Domínio do DestinoOnde histórias criam vida. Descubra agora