Sinto um leve frio na barriga só de pisar os pés nessa empresa, penso na minha casa, e dos sites de fofoca.E como foi um alívio quando segurança viu a placa do carro e permitiu a passagem sem chamar atenção foi tudo muito discreto como o tae tinha falado.
O wico fez uma carinha muito fofa, porque não estava reconhecendo o lugar.
Quando chego no estacionamento tem muitos outros carros. A primeira é a garagem do funcionários hinos empresários que trabalham na empresa a segunda que fica um pouco mais da frente é a garage dos membros do bts.
Já vejo o taehyung todos suado com semblante feliz no rosto, do seu lado havia um garoto todo tatuado. Jungkook.
Faz muito tempo que eu não vejo ele, a última vez foi quando o tae me levou para conhecer cada um dos membros. Achei Jungkook divertido e o mesmo tempo bastante tímido.
Desco do carro e antes que o pudesse abrir a porta de trás o taehyung corre na minha direção, e me abraça tão forte, que meus pés nem estão mais no chão.
Selamos os lábios, e paramos pois ouvimos um choro de um bebê que estava querendo sair do do carro para ver o papai. Taehyung dá um sorriso divertido, e tira o wico.
Enquanto isso eu comprimento o jungkook.
- Oi quando tempo.
- Também digo o mesmo.- Ele sorri, o sorriso é o mesmo. Como de um Coelho.
- quem é o bebê do papai?.- Taehyung muda o tom de voz fazendo eu e o jungkook rir.
- Deixa eu pegar ele um pouco.- Jungkook exclama.
- Yaa eu quero aproveitar meu filho.- Taehyung faz uma careta.
- Para de ser bobo tae.
Ele me olha fazendo bico, e entrega o wico para jungkook. O garoto já pega o bebê como se ele fosse dele, e o leva para dentro da empresa.
- Que folgado.- Penso alto, mas falo baixo.
- Para de ser boba sn.
- Para de ficar me remendando.
- Eu quero que você me conta tudo, hoje e agora.
- Tenho tantas coisas para falar.- Escoro no capu do carro.
- Sobre a yummy?.- Ele arqueia uma das sombrancelhas preocupados.
- Eu fiquei muito chocada quando descobri que ela estava viva, mas ela está... como você sabe disso?.
- Eu liguei para você, mas você não atendia. Então liguei pra casa, e ela atendeu.
- Se ela atendeu e por que não está mais com essa ideia na cabeça.- Penso alto novamente.
- Do que está falando?.- Ele se aproxima.
Lembro do que a yummy tinham falado, ela não queria meter ninguém nisso. Nisso uma coisa que não faz sentido algum na minha cabeça.
- Sobre ela estar viva.- Minto.
- Eu sei sobre a yuna.- O taehyung consegue ser tão calmo e sereno, que transmite isso em uma energia tão boa.
- Amanhã.
- A soyui quer pegar a aguarda dos dois, ela tem esse direito.
- eu sei. Acho melhor entregar tudo.
- Por que sn?.- ele me olha incrédulo.
- Essas crianças não são minhas, eu não quero sofrer por algo que não é meu.
- Você está sendo egoísta, eles são nossos.
- Eu estaria sendo egoísta se eu não deixasse eles ir embora, eles não são nossos, é somente o wico que é seu filho.
- Sn?.- Taehyung se afasta.
- Acorda taehyung, a soyui ela quer destruiu a nossa vida, e pra isso ela tirar as crianças.
- Eu não vou deixar!
- Você vai deixar!.
- Por que sn? Por que tudo isso!?. Por que tudo isso agora!?.
Engulo seco, e viro o rosto controlando ser forte, e mostrar a razão daquilo tudo.
Não tem o por que eu segurar algo que não é meu. Eu vou sofrer a vida toda por isso, mas não quero que eles sofra.
- POR QUE EU NÃO SUPEREI A MORTE DA NOSSA FILHA!!.- Grito e saio do controle. Sinto meu rosto quente, e molhado.
Taehyung passa a língua no canto da boca, e encara o chão. Volta o seu olhar para mim, e fala:
- Eu também não.
- agora você entende o por que de NÃO segurar as crianças?.- me aproximo dele passando a mão em seu rosto.
Ele me encara por alguns segundos, e como se tudo tivesse feito sentido para ele. E rapidamente sou atingida pelo seu abraço, um abraço de perdemos de novo .
Eu vou ser forte, para ser o apoio para o meu vicio. O meu vício é o Kim taehyung. Apesar das desgraças que eu passei, foi tudo a graça isso que hoje posso chamar ele de meu marido.
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Meu vício II - Kim Taehyung
FanfictionTaehyung realmente mudou? nem a própria autora sabe, estou embarcando junto com vocês nesse Navio em alto mar. Mas de uma coisa eu sei, o amor muda tudo enquanto os dois estiverem vivos. Inexperiente no amor, e ligeira com as palavras. Vamos junto...