Capítulo 5

1.2K 57 9
                                    

> Maya <

Eu não deixei que o beijou parasse. Bruno entrelaçou os dedos em meu cabelo e puxou de leve. Ele me encarou antes de voltar a me beijar. Bruno me empurrou na cama e veio por cima de mim, voltando a me beijar. 

Bruno: Maya - ele se levantou e se afastou. Me sentei na cama. Estávamos ofegantes, ficamos nos olhando sem dizer nada. Eu me levantei e fui até ele. Abriu seu cinto e tirei sua camisa de dentro da calça. Coloquei minha mão por dentro da camisa e passei minhas unhas em seu abdómen. Seus músculos eram firmes e sua pele era quente. Bruno segurou meu pulso e me encarou. Ele foi até a porta, pensei que ia sair do quarto. Mas ele trancou a porta e se virou para mim. Ele desfez o nó na parte de traz da minha blusa. Eu terminei de tirar a peça e Bruno me beijou novamente. Ele me virou de costas. Uma de suas mãos se mantinha no meu seio enquanto a outra desabotoou meu short e parou dentro da minha calcinha. Ele começou movimentos circulares suaves no meu clitóris. Eu gemi baixo. Bruno me empurrou de volta na cama e tirou meu short. Ele me beijou enquanto eu desabotoava sua camisa. Ele a jogou no chão e se ajoelhou. Bruno mordeu a parte interna da minha coxa e em seguida lambeu. Sua lingua foi até minha virilha. Ele me encarou antes de começar a me chupar. Bruno era muito bom nisso. Mordi o lábio tentando segurar um gemido mas ele escapou quando gozei. Bruno beijou várias parte de meu tronco e mordeu outras, até chegar no meu rosto. Ele tirou o restante de sua roupa e se deitou por cima de mim novamente - nós paramos quando você quiser - concordei. Seu membro era grosso, grande.

Maya: e se não couber? - ele sorriu e me beijou.

Bruno: vai caber - ele passou o membro por minha entrada e me arrepiei - posso? - concordei. Abri mais minha pernas e ele se acomodou. Bruno me penetrou e eu quase gritei - olha para mim, Maya - eu obedeci.

Maya: isso dói.

Bruno: já vai passar - concordei - quer parar?

Maya: não - ele me beijou. Bruno começou com movimentos lentos. O começo foi dolorido, minhas unhas estavam cravadas nele. Bruno era realmente bom nisso. Ele me beijou com intensidade e aumentou a velocidade das investidas, indo fundo. Eu já estava perto de gozar de novo. Apertei Bruno com as pernas e ele diminuiu a velocidade. Eu gemi.

Bruno: não quero acabar ainda.

Maya: vai me torturar agora? - ele sorriu.

Bruno: você não tem ideia do que eu posso fazer - disse ainda sorrindo. E que belo sorriso, merda. Suas estocadas voltaram a ser lentas e fundas. Eu já estava quase de novo - olha para mim - eu obedeci. Gozamos quase juntos. Bruno continuou por cima de mim por um tempo. Depois se deitou ao meu lado - você está bem? - concordei. Imaginei a reação das meninas quando eu contasse e acabei rindo sozinha - o que foi?

Maya: nada.

Bruno: Maya.

Maya: não é nada - olhei para ele. Bruno me abraçou e tirou o cabelo do meu rosto. Ele beijou minha testa, minha bochecha e depois minha boca. Esse Bruno carinhoso era novidade. Ele estava com os dedos entre meus cabelos, fazendo cafuné. O sono logo apareceu.

Bruno: Maya.

Maya: hm? - disse de olhos fechados.

Bruno: preciso ir para o meu quarto - eu o encarei.

Maya: sério? - ele concordou e só repeti o gesto. Bruno me beijou antes de se levantar. Senti ele me cobrir antes de apagar.

[...]

A Virgem do BordelOnde histórias criam vida. Descubra agora