Capítulo 24

699 35 0
                                    


Ela levantou a cabeça do meu peito e me olhou torto. Se eu não estivesse tão nervoso, teria rido.

Bruno: eu te amo, mesmo. De verdade. Eu não fazia ideia do que era esse sentimento estranho e confuso e não pensei que fosse ficar tão nervoso! Que merda! Eu sou um idiota, Maya. Fiquei com tanto medo, quando te vi no chão e quando percebi que estava sangrando. E eu precisei sentir medo para perceber que não sei mais viver sem você. Porque você, Maya, é o amor da minha vida e eu tenho certeza absoluta disso - minha respiração estava acelerada - e eu - ela me interrompeu com um beijo.

Maya: para de falar, só um minutinho, tá bom? Eu também amo você - soltei o fôlego - merda, eu te amo muito - nós rimos e nos beijamos. Dei impulso e suas pernas se entrelaçaram na minha cintura. Desliguei o chuveiro e fomos para o quarto. Eu a coloquei deitada na cama - as crianças estão no quarto ao lado - disse enquanto eu beijava seu pescoço.

Bruno: quer que eu pare? - ela riu

Maya: não, só quero que confira se a porta está trancada - conferi a porta e voltei para a cama. Virei Maya de barriga para baixo e ela empinou a bunda. Dei um tapa forte e mordi em seguida. Ela tinha um gosto tão bom. Maya gemia baixo enquanto eu a chupava - Bruno - sua voz saiu trémula. Ela gozou e caiu na cama. Beijei suas costas e ela se arrepiou. Maya se virou e nos beijamos. Ela levou sua mão até meu membro e começou a me masturbar. Mordi seu lábio. Ela ficou em cima e me sentei na cama. Ela encaixou meu membro em sua entrada e sentou devagar. Maya começou quicando devagar e acelerou aos poucos.

Bruno: eu te amo - ela gemeu e passou as unhas nas minhas costas.

Maya: eu te amo - gemi e mordi seu pescoço de leve - Bruno.

Bruno: não goza - ela resmungou. Senti ela se contraindo e segurei sua cintura com mais força. Maya gemeu e me beijou. Ela encostou sua testa na minha.

Maya: Bruno - apertei sua bunda com força. Ela rebolou e gemeu.

Bruno: pode gozar agora - ela obedeceu, sem tirar os olhos dos meus. Nós gozamos juntos. Me deitei puxando ela junto.

Maya: filho da puta - nós rimos.

Bruno: juro que vi seus olhos brilhando.

Maya: eu vi a mesma coisa - disse me encarando. Ficamos em silêncio, só trocando carícias - pensei que o plano fosse esperar minha recuperação completa.

Bruno: não consegui esperar.

Maya: que bom - nós rimos - o que acha de um segundo round?

Bruno: você leu minha mente - ela me beijou.

[...]

Acordamos na manhã seguinte com as crianças quase jogando a porta no chão. Maya resmungou e se sentou na cama ainda de olhos fechados. Ri e beijei seu rosto várias vezes.

Maya: nós já vamos. Podem descer para o café.

Rich: tá bom! - Maya levantou e deu a volta na cama, indo para o banheiro. Eu fui atrás e a abracei.

Maya: Bruno, a gente precisa descer logo.

Bruno: eu sei. Posso fazer você gozar rápido - ela riu e eu a beijei.

A Virgem do BordelOnde histórias criam vida. Descubra agora