[...]Bruno: Maya - coloquei minha mão na cintura dela - vamos? - ela concordou.
Maya: meninas, nós precisamos marcar de sair de verdade.
Betina: sim! Seria ótimo.
Nena: podíamos ir para a minha casa, passar a noite lá.
Maya: ótima ideia. Nós conversamos e marcamos tudo - elas se abraçaram - tchau - as três acenaram.
Joana: você já vai tio Bruno?
Bruno: sim, meu amor. Está tarde, preciso dormir.
Thomaz: e nós também. Richard já está apagado no sofá.
Bruce: eu também tenho que trabalhar amanhã.
Martin: Maya já conversou com a equipe de limpeza. Amanhã o escritório vai estar mais limpo do que antes da festa.
Maya: obrigada por terem topado, tudo isso e tão em cima da hora.
Rebeca: foi muito bom, Maya. Você foi incrível na organização de tudo isso.
Bruno: ela é incrível em tudo que faz - ela me encarou e sorriu. Alberto, Bruce e Thomaz tossiram ao mesmo tempo. Super discretos - eu também tenho que agradecer. Vocês podiam não ter vindo, eu não sou a pessoa mais fácil de conviver, eu sei. Mas é bom ter vocês na minha vida, mesmo que sejam irritantes na maior parte do tempo - eles riram - obrigado - disse apertando a cintura de Maya. Ela sorriu para mim. Alberto levaria Rosa. Minha mãe ficaria na casa de Thomaz. Fomos só eu e Maya no carro. Chegamos antes dos outros.
Bruno: está cansada?
Maya: um pouco. Eu só coordenei a maior parte das coisas à distância.
Bruno: hum - ela começou a subir as escadas, mas a puxei pela mão.
Maya: o que foi?
Bruno: vamos lá para baixo - ela mordeu o lábio.
Maya: sim Senhor - eu fui na frente e ela me seguiu. Destranquei a porta e deixei que ela entrasse.
Bruno: tira esse vestido - ela obedeceu. Maya estava sem sutiã. Fui até ela e a beijei. Coloquei ela debruçada no cavalete. Prendi seus tornozelos, de forma que ela ficasse com as pernas abertas. Prendi os pulsos também - vou começar com coisas que você já conhece - eu sabia que ela estava tensa. Fui até uma das gavetas e peguei um plug. Maya me acompanhava com os olhos - relaxa, Maya. Não vou te machucar muito. Lembra sua palavra de segurança?
Maya: sim Senhor.
Bruno: pode usar quando quiser.
Maya: sim Senhor - usei um pouco de lubrificante e comecei a tentar introduzir. Maya se arrepiou e gemeu. Esse era maior do que já tínhamos usado antes. Quando o plug já estava dentro, ela balançou a bunda.
Bruno: você não tem noção do perigo, Maya - dei um tapa forte em sua bunda. Dei a volta e parei na frente de Maya. Abri meu cinto e minha calça. Tirei meu membro de dentro da cueca e Maya mordeu o lábio. Passei a ponta por seus lábios e Maya colocou a língua para fora. Deixei que ela lambesse tudo. Segurei seu cabelo e puxei sua cabeça para trás - abra bem a boca - ela obedeceu e coloquei meu membro para dentro. Eu segurava seu cabelo, dando o ritmo que eu queria. Fiz ela engolir quase tudo e segurei por um tempo, antes de tirar. Maya tossiu e sorriu em seguida. Voltei meu membro para sua boca novamente. Batia fundo em sua garganta. Parei antes de gozar - você quer mais? - disse me abaixando para meu rosto ficar perto do seu. Ela me olhou manhosa e concordou.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Virgem do Bordel
RomantizmMaya cresceu nos corredores de um bordel, uma criança moldada pela sombra do negócio da família. Sua mãe trabalhava para sua tia, a dona do estabelecimento, e ali ela aprendeu a sobreviver no mundo impiedoso que a cercava. Tudo muda quando ela cruza...