Capítulo 25

911 43 4
                                    


Maya: você guarda cordas na gaveta da cozinha?

Bruno: especialmente para você, hoje. E não comece a me provocar, você se lembra como foi da última vez - eu me lembro sim. Perfeitamente. Eu me arrepiei com as lembranças e Bruno sorriu - tira a calcinha - eu obedeci novamente. Ele me beijou e tirou meu vestido. Eu tirei sua camisa e passei minha mão por seus músculos. Bruno amarrou uma ponta de corda em cada pulso. Ele se abaixou e fez o mesmo nos meus tornozelos. Ele beijou logo abaixo do meu umbigo e eu tremi - abre as pernas para mim, lindinha - eu obedeci. Tive que me apoiar na bancada para não cair, quando sua língua tocou minha intimidade. Quando eu estava perto de gozar, ele parou - só quando eu deixar - resmunguei. Ele amarrou as cordas dos meus pulsos, nas meias argolas que ficavam de baixo da ilha da cozinha. Fez o mesmo com os tornozelos, deixando minhas pernas bem separadas. Bruno passou o chicote por minhas costas e me arrepiei - cinco. Você conta comigo?

Maya: uhum.

Bruno: não entendi, Maya.

Maya: sim, Senhor. Eu conto.

Bruno: bem melhor, não acha? - ele deu a primeira chicoteada na minha bunda.

Maya: um. Posso pelo menos saber qual é o motivo da punição? - o chicote estalou de novo - dois!

Bruno: eu quis fazer isso o fim de semana todo - ganhei outra chicoteada e gemi.

Maya: três - ele nem me deu tempo de assimilar a terceira e me deu a quarta - quatro! Puta merda!

Bruno: quer usar sua palavra de segurança?

Maya: não.

Bruno: bom. Vai ganhar mais duas pela boca suja - eu gemi.

Maya: cinco - meus olhos lacrimejaram. Ele me bateu de novo e eu gemi.

Bruno: eu não ouvi.

Maya: seis - puxei as cordas dos pulsos e o chicote me atingiu de novo - sete! - minha bunda estava pegando fogo. E eu amava essa sensação.

Bruno: você está bem?

Maya: estou ótima - ouvi ele rir.

Bruno: você está escorrendo - sua voz saiu baixa - vamos usar um plug hoje, tudo bem? - disse no meu ouvido. Isso fez com que seu membro duro, ainda coberto pela cueca tocasse minha bunda. Eu gemi.

Maya: sim - Bruno usou um lubrificante antes de tentar introduzir o plug em mim.

Bruno: relaxa para mim, lindinha - mordi o lábio e encostei a testa na pedra fria da bancada. Foi mais prazeroso do que na primeira vez. Ainda tinha um dorzinha, mas que logo passava - é uma belíssima visão - ele beijou minhas costas. Bruno me penetrou e eu gemi mordendo o lábio. Suas investidas eram firmes e lentas. Ele aumentou um pouco a velocidade, mantendo a intensidade. Bruno agarrou meu cabelo e puxou, e eu puxei as cordas.

Maya: Bruno, por favor - disse entre os gemidos.

Bruno: não entendi, Maya - disse diminuindo a velocidade de novo.

Maya: me deixa gozar, por favor Senhor.

Bruno: ainda não lindinha - ele posicionou um vibrador pequeno, mas potente, sobre o meu clitóris. Eu soltei um gritinho - eu sei que você aguenta mais que isso - eu choraminguei. Era tão bom. Eu não queria que acabasse. Eu gostava de cada momento, de cada toque. Do jeito que Bruno me olhava. Mesmo de salto, eu já estava na ponta dos pés. Bruno gemeu atrás de mim - Maya - eu amava ouvir sua voz assim. Eu sabia que esse Bruno só eu conhecia - você pode gozar agora, amor - obedeci no mesmo segundo, nós gozamos juntos. Se eu não estivesse amarrada, teria caído. Bruno beijou minhas costas de novo antes de sair de dentro de mim - vou tirar o plug agora, ok?

A Virgem do BordelOnde histórias criam vida. Descubra agora